Abremar pede desoneração para cruzeiros pelo Nordeste
Depois de encontro com autoridades portuárias e trade turístico ontem (10), em Fortaleza, prosseguiu hoje em Natal a série de eventos programados pela Associação Brasileira de Empresas Marítima (Abremar) para incentivar o retorno das rotas dos transatlânticos pelo Nordeste.
Depois de encontro com autoridades portuárias e trade turístico ontem (10), em Fortaleza, prosseguiu hoje, em Natal, a série de eventos programados pela Associação Brasileira de Empresas Marítima (Abremar) para incentivar o retorno das rotas dos transatlânticos pelo Nordeste. O presidente da Clia Abremar, Marco Ferraz, e a coordenadora de Infraestrutura e Operações da entidade, Márcia Leite, também diretora operacional da MSC, fizeram a apresentação na capital potiguar.
A ideia de Ferraz é dotar o Nordeste (e o Norte) de uma linha regular de cruzeiros durante seis meses, na temporada 2016-2017. Segundo ele, seriam rotas bem abrangentes, com paradas em várias capitais, como por exemplo de Fortaleza a Salvador ou Fortaleza-Belém. "Não temos nada definido ainda. Nem roteiros. Nem sequer navio. Nem a temporada, aliás, na verdade. Estamos fazendo um estudo, levantando dados, incentivando os cruzeiros marítimos em uma região privilegiada, porém ainda carente em estrutura portuária, em certas cidades".
Para viabilizar novas rotas pelo Nordeste, enfatiza o presidente da Clia Ambremar, desonerar é preciso. Tal como no setor da aviação comercial, ele pede, de cara, a redução da alíquota do ICMS do combustível para 12 por cento. Mas não é só. Ferraz também quer a mesma isenção (desta vez, total) para passageiros do Pis/Confins. Tal incentivo é concedido apenas ao setor de cargas. A tributação, normalmente, é de 9,75%. "Isso sem falar nos custos da praticarem (do prático, que acompanha os navios nas entradas e saídas dos portos) e das taxas portuárias, que são incrivelmente caras no Brasl", reclama.
O presidente da Abremar lembra que os dez navios que estarão na costa brasileira de novembro deste ano a abril de 2016 apenas chegarão e sairão do País por Fortaleza, Recife e Salvador. Os cinco navios da MSC, dois da Pulmann, dois da Costa e um da Royal Caribbeam vão operar entre Rio de Janeiro e América do Sul. Ainda segundo Ferraz, a oferta total será de 640 mil passageiros. Ele acredita que a movimentação ficará bem próxima de 600 mil cruzeiristas no Brasil, com mais de 90% das cabines ocupadas.
A ideia de Ferraz é dotar o Nordeste (e o Norte) de uma linha regular de cruzeiros durante seis meses, na temporada 2016-2017. Segundo ele, seriam rotas bem abrangentes, com paradas em várias capitais, como por exemplo de Fortaleza a Salvador ou Fortaleza-Belém. "Não temos nada definido ainda. Nem roteiros. Nem sequer navio. Nem a temporada, aliás, na verdade. Estamos fazendo um estudo, levantando dados, incentivando os cruzeiros marítimos em uma região privilegiada, porém ainda carente em estrutura portuária, em certas cidades".
Para viabilizar novas rotas pelo Nordeste, enfatiza o presidente da Clia Ambremar, desonerar é preciso. Tal como no setor da aviação comercial, ele pede, de cara, a redução da alíquota do ICMS do combustível para 12 por cento. Mas não é só. Ferraz também quer a mesma isenção (desta vez, total) para passageiros do Pis/Confins. Tal incentivo é concedido apenas ao setor de cargas. A tributação, normalmente, é de 9,75%. "Isso sem falar nos custos da praticarem (do prático, que acompanha os navios nas entradas e saídas dos portos) e das taxas portuárias, que são incrivelmente caras no Brasl", reclama.
O presidente da Abremar lembra que os dez navios que estarão na costa brasileira de novembro deste ano a abril de 2016 apenas chegarão e sairão do País por Fortaleza, Recife e Salvador. Os cinco navios da MSC, dois da Pulmann, dois da Costa e um da Royal Caribbeam vão operar entre Rio de Janeiro e América do Sul. Ainda segundo Ferraz, a oferta total será de 640 mil passageiros. Ele acredita que a movimentação ficará bem próxima de 600 mil cruzeiristas no Brasil, com mais de 90% das cabines ocupadas.