10 dicas para você aproveitar o Quantum of the Seas
Lançado este mês pela Royal Caribbean, o Quantum of the Seas se vende como o navio do futuro, uma nova forma de se fazer cruzeiro. Isso inclui o chamado dynamic dining (sistema dinâmico de refeições), em que no lugar de um grande restaurantes que atende por turnos, há pelo menos cinco em que o hóspe
NOVA YORK – Lançado este mês pela Royal Caribbean, o Quantum of the Seas se vende como o navio do futuro, uma nova forma de se fazer cruzeiro. Isso inclui o chamado dynamic dining (sistema dinâmico de refeições), em que no lugar de um grande restaurantes que atende por turnos, há pelo menos cinco em que o hóspede pode escolher jantar a cada noite, como se estivesse saindo para jantar fora. Uma outra dezena requer o pagamento de uma taxa (média de US$ 40 por pessoa), que vale a pena pela qualidade da experiência oferecida. Essa flexibilidade, organizado de forma elegante, envolvente e criativa, é com certeza um dos pontos altos do navio.
Outra inovação está nas atrações inéditas, além de outras velhas conhecidas dos fãs de Royal Caribbean, que estão inclusas no cruzeiro. Para andar na gôndola North Star, que sobe até 100 metros acima do nível do mar, fazer simulação de paraquedismo, aprender a fazer evoluções em um trapézio de circo, andar de carrinho bate-bate (sim, aquele mesmo dos parquinhos infantis), surfar no Flow Rider, jogar basquete, andar de patins de rodinha, ou assistir a Mamma Mia ou ao show Starwater, não se paga mais. Os serviços extras incluem basicamente as bebidas (e há pacotes de US$ 20 a US$ 55 por pessoa por dia), os jantares nos restaurantes especiais, a internet banda larga (pacotes 20% mais baratos que no Oasis of the Seas, segundo a empresa), spa e cassino.
A tecnologia, aliás, pode ajudar bastante quem usar o app do navio, se programar antes e agendar atrações e refeições, usar a pulseira magnética (também chave e cartão de crédito) para interagir com os painéis e tablets espalhados pelo navio, e até para os curiosos que querem informações técnicas, como a localização da mala no caminho da cabine. O check-in também é todo high-tech, mas depende do preenchimento completo da ficha no check-in pela internet.
Para se acostumar com tantas novidades, não é fácil. E conhecê-las, assim como seus processos, ajuda e muito a se ter uma experiência melhor.
Preparamos dez dicas para você ou seu cliente aproveitarem bem tudo (ou quase tudo) o que o Quantum of the Seas (e seu gêmeo Anthem of the Seas, a partir de abril) tem a oferecer.
1 – Até abril o Quantum tem saídas para o Caribe a partir de Nova York (tecnicamente New Jersey). Mas não se iluda, a estrela aqui não é o destino e sim o navio. Aliar um cruzeiro de sete noites com uma estada em Manhattan sempre é bom, mas vale ressaltar que até abril impera o frio na região. Portanto, a imersão no Quantum e todas as suas inovações é o foco, e ninguém irá se arrepender. A partir de abril, haverá duas opções: o Quantum irá para a China, com saídas de Xangai (ótima oportunidade para visitar a região de forma cômoda e segura); e o Anthem será lançado e ficará baseado na Europa. Brasileiro adora novidade e conhecer um dos dois navios tem de estar na lista dos cruzeiristas mais experientes. Além de ser grande chamariz para os que nunca fizeram cruzeiro.
2 – O sistema de dynamic dining não exige reservas. Mas é recomendável. O hóspede pode chegar na porta de um dos restaurantes (os inclusos no pacote ou os que requerem uma taxa) e pedir uma mesa. Como em qualquer restaurante do mundo, pode ou não haver espera. A reserva vai garantir mais comodidade e planejamento. Quanto antes, melhor, especialmente nos mais disputados, como o Wonderland, de gastronomia molecular e decoração inusitada, ou o Jamie`s Italian, do chef Jamie Oliver.
3 – Os shows também precisam ser agendados durante o cruzeiro. Claro, se houver lugar, é só aparecer e entrar. Mas shows concorridos como o Mamma Mia precisam de um agendamento, por segurança. No teatro Two70, com telas robôs e vidraças gigantes que viram parte do espetáculo, há o show Starwater, para adultos, uma espécie de cabaré high-tech. Aqui, reservar é fundamental, para se pegar um bom lugar. O ideal é se ter uma agenda dia a dia com restaurantes e shows. Lembrando que se precisar mudar algo, os tripulantes o farão com a maior presteza. O que a Royal quer é dar flexibilidade ao cliente e não prendê-lo em uma agenda não executável. Mas como jantar e se divertir estão na lista diariamente, é bom garantir lugar nas estrelas do navio.
4 – Mais que nunca, olhar a programação diária com atenção é importante. Há espaços, como o Seaplex, espécie de ginásio fechado, que muda de cara a cada horário. De manhã pode estar com os carrinhos bate-bate, de tarde com quadra de basquete e aula de trapézio e à noite se transformar em um rinque de patinação (com patins de rodinha). Também os horários de funcionamento dos bares e restaurantes é bastante variado, vale checar a cada dia.
5 – Não deixe de ir nas novas atrações. A gôndola North Star, parecida com a da London Eye, eleva os passageiros até quase 100 metros, em um passeio suave e agradável. É para todas as idades e sem restrições. Já o simulador de paraquedismo requer coragem e bom preparo físico para aguentar a corrente de ar que faz os participantes flutuarem. Lembrando que todos são acompanhados de um instrutor, que vai segurando e guiando os hóspedes no simulador. Para todas as idades também. O surfe requer mais habilidade e a aula de trapézio força nos braços. Os mais preguiçosos podem ficar a tarde toda jogando Xbox One e a banda larga promete interação com jogadores em terra firme.
6 – É para famílias ou casais? Os dois. A Royal usou muito da inspiração da Celebrity Cruises para a área gastronômica e a Esplanade, uma “rua” que liga os restaurantes às lojas e cafés. O que dá um tom mais adulto e refinado a essa área. Mas há clube infantil para todas as idades, piscina e playground molhado com os personagens de Madagascar, salas de jogos, incluindo uma suíte Xbox One, e ainda interação com outros personagens da Dreamworks, de produções como Como Treinar Seu Dragão, Shrek e Pinguins. Ou seja, as famílias vão aproveitar bastante, e os adultos ainda contam com o Music Hall, com covers de bandas famosas, e diversos lounges e espaços com música ao vivo.
7 – A Royal lançou a janela virtual nas cabines internas. Mas em um navio como o Quantum, melhor mesmo é pagar um pouco mais por uma cabine com varanda ou ainda uma suíte. As suítes loft, marca registrada dos novos navios da Royal, são modernas, amplas e muito elegantes. Um investimento que torna a viagem mais inesquecível ainda.
8 – A decoração realmente conseguiu dar cara nova a espaços batidos como o “bufê da piscina” ou os cafés para lanches rápidos. A recomendação é: experimente todas as opções, não apenas os almoços e jantares à La carte. Os bufês são variados e saudáveis, mas há também fast food, incluindo um quiosque de hot dog e uma filial do Johnny Rockets. Uma boa surpresa é o Café Two70, com opções deliciosas e um visual incrível.
9 – Não espera algo gigantesco e grandioso como os navios Oasis e Allure of the Seas. A proposta de mudança nesse caso é conceitual, além de tecnológica. É como se fosse a evolução das classes anteriores da Royal, como a Freedom, por exemplo, com toques inusitados em atrações e na parte tecnológica. Sim, são 170 mil toneladas, mas tudo bem distribuído e com uma elegância poucas vezes vistas.
10 – Ah sim, os robôs bartenders. Vale a pena pedir um drinque e ver o trabalho preciso dos dois robôs no Bionic Bar. Dá para ficar horas apreciando o sistema. Também atente para obras de arte interativas ou com movimento, que dão um colorido a mais ao navio, facilitando o fluxo de passageiros e tripulantes. É um navio diferenciado, com experiências diferentes de tudo o que você já fez antes. Mas com a consistência da marca Royal Caribbean, que tem inovação em seu DNA, e inspirações bem-vindas da Celebrity Cruises. “Concorremos com outras formas de férias e não com outras companhias marítimas”, disse o CEO da holding, Richard Fain. Uma frase ousada que casa bem com o espírito do Quantum of the Seas.
O Quantum of the Seas tem 18 deques, 167,8 mil toneladas (menor, portanto, que os anteriores Allure e Oasis of the Seas) e 2.090 cabines com capacidade para 4.180 hóspedes em ocupação dupla.
Veja mais fotos abaixo.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean e Delta Air Lines, com proteção GTA
Outra inovação está nas atrações inéditas, além de outras velhas conhecidas dos fãs de Royal Caribbean, que estão inclusas no cruzeiro. Para andar na gôndola North Star, que sobe até 100 metros acima do nível do mar, fazer simulação de paraquedismo, aprender a fazer evoluções em um trapézio de circo, andar de carrinho bate-bate (sim, aquele mesmo dos parquinhos infantis), surfar no Flow Rider, jogar basquete, andar de patins de rodinha, ou assistir a Mamma Mia ou ao show Starwater, não se paga mais. Os serviços extras incluem basicamente as bebidas (e há pacotes de US$ 20 a US$ 55 por pessoa por dia), os jantares nos restaurantes especiais, a internet banda larga (pacotes 20% mais baratos que no Oasis of the Seas, segundo a empresa), spa e cassino.
A tecnologia, aliás, pode ajudar bastante quem usar o app do navio, se programar antes e agendar atrações e refeições, usar a pulseira magnética (também chave e cartão de crédito) para interagir com os painéis e tablets espalhados pelo navio, e até para os curiosos que querem informações técnicas, como a localização da mala no caminho da cabine. O check-in também é todo high-tech, mas depende do preenchimento completo da ficha no check-in pela internet.
Para se acostumar com tantas novidades, não é fácil. E conhecê-las, assim como seus processos, ajuda e muito a se ter uma experiência melhor.
Preparamos dez dicas para você ou seu cliente aproveitarem bem tudo (ou quase tudo) o que o Quantum of the Seas (e seu gêmeo Anthem of the Seas, a partir de abril) tem a oferecer.
1 – Até abril o Quantum tem saídas para o Caribe a partir de Nova York (tecnicamente New Jersey). Mas não se iluda, a estrela aqui não é o destino e sim o navio. Aliar um cruzeiro de sete noites com uma estada em Manhattan sempre é bom, mas vale ressaltar que até abril impera o frio na região. Portanto, a imersão no Quantum e todas as suas inovações é o foco, e ninguém irá se arrepender. A partir de abril, haverá duas opções: o Quantum irá para a China, com saídas de Xangai (ótima oportunidade para visitar a região de forma cômoda e segura); e o Anthem será lançado e ficará baseado na Europa. Brasileiro adora novidade e conhecer um dos dois navios tem de estar na lista dos cruzeiristas mais experientes. Além de ser grande chamariz para os que nunca fizeram cruzeiro.
2 – O sistema de dynamic dining não exige reservas. Mas é recomendável. O hóspede pode chegar na porta de um dos restaurantes (os inclusos no pacote ou os que requerem uma taxa) e pedir uma mesa. Como em qualquer restaurante do mundo, pode ou não haver espera. A reserva vai garantir mais comodidade e planejamento. Quanto antes, melhor, especialmente nos mais disputados, como o Wonderland, de gastronomia molecular e decoração inusitada, ou o Jamie`s Italian, do chef Jamie Oliver.
3 – Os shows também precisam ser agendados durante o cruzeiro. Claro, se houver lugar, é só aparecer e entrar. Mas shows concorridos como o Mamma Mia precisam de um agendamento, por segurança. No teatro Two70, com telas robôs e vidraças gigantes que viram parte do espetáculo, há o show Starwater, para adultos, uma espécie de cabaré high-tech. Aqui, reservar é fundamental, para se pegar um bom lugar. O ideal é se ter uma agenda dia a dia com restaurantes e shows. Lembrando que se precisar mudar algo, os tripulantes o farão com a maior presteza. O que a Royal quer é dar flexibilidade ao cliente e não prendê-lo em uma agenda não executável. Mas como jantar e se divertir estão na lista diariamente, é bom garantir lugar nas estrelas do navio.
4 – Mais que nunca, olhar a programação diária com atenção é importante. Há espaços, como o Seaplex, espécie de ginásio fechado, que muda de cara a cada horário. De manhã pode estar com os carrinhos bate-bate, de tarde com quadra de basquete e aula de trapézio e à noite se transformar em um rinque de patinação (com patins de rodinha). Também os horários de funcionamento dos bares e restaurantes é bastante variado, vale checar a cada dia.
5 – Não deixe de ir nas novas atrações. A gôndola North Star, parecida com a da London Eye, eleva os passageiros até quase 100 metros, em um passeio suave e agradável. É para todas as idades e sem restrições. Já o simulador de paraquedismo requer coragem e bom preparo físico para aguentar a corrente de ar que faz os participantes flutuarem. Lembrando que todos são acompanhados de um instrutor, que vai segurando e guiando os hóspedes no simulador. Para todas as idades também. O surfe requer mais habilidade e a aula de trapézio força nos braços. Os mais preguiçosos podem ficar a tarde toda jogando Xbox One e a banda larga promete interação com jogadores em terra firme.
6 – É para famílias ou casais? Os dois. A Royal usou muito da inspiração da Celebrity Cruises para a área gastronômica e a Esplanade, uma “rua” que liga os restaurantes às lojas e cafés. O que dá um tom mais adulto e refinado a essa área. Mas há clube infantil para todas as idades, piscina e playground molhado com os personagens de Madagascar, salas de jogos, incluindo uma suíte Xbox One, e ainda interação com outros personagens da Dreamworks, de produções como Como Treinar Seu Dragão, Shrek e Pinguins. Ou seja, as famílias vão aproveitar bastante, e os adultos ainda contam com o Music Hall, com covers de bandas famosas, e diversos lounges e espaços com música ao vivo.
7 – A Royal lançou a janela virtual nas cabines internas. Mas em um navio como o Quantum, melhor mesmo é pagar um pouco mais por uma cabine com varanda ou ainda uma suíte. As suítes loft, marca registrada dos novos navios da Royal, são modernas, amplas e muito elegantes. Um investimento que torna a viagem mais inesquecível ainda.
8 – A decoração realmente conseguiu dar cara nova a espaços batidos como o “bufê da piscina” ou os cafés para lanches rápidos. A recomendação é: experimente todas as opções, não apenas os almoços e jantares à La carte. Os bufês são variados e saudáveis, mas há também fast food, incluindo um quiosque de hot dog e uma filial do Johnny Rockets. Uma boa surpresa é o Café Two70, com opções deliciosas e um visual incrível.
9 – Não espera algo gigantesco e grandioso como os navios Oasis e Allure of the Seas. A proposta de mudança nesse caso é conceitual, além de tecnológica. É como se fosse a evolução das classes anteriores da Royal, como a Freedom, por exemplo, com toques inusitados em atrações e na parte tecnológica. Sim, são 170 mil toneladas, mas tudo bem distribuído e com uma elegância poucas vezes vistas.
10 – Ah sim, os robôs bartenders. Vale a pena pedir um drinque e ver o trabalho preciso dos dois robôs no Bionic Bar. Dá para ficar horas apreciando o sistema. Também atente para obras de arte interativas ou com movimento, que dão um colorido a mais ao navio, facilitando o fluxo de passageiros e tripulantes. É um navio diferenciado, com experiências diferentes de tudo o que você já fez antes. Mas com a consistência da marca Royal Caribbean, que tem inovação em seu DNA, e inspirações bem-vindas da Celebrity Cruises. “Concorremos com outras formas de férias e não com outras companhias marítimas”, disse o CEO da holding, Richard Fain. Uma frase ousada que casa bem com o espírito do Quantum of the Seas.
O Quantum of the Seas tem 18 deques, 167,8 mil toneladas (menor, portanto, que os anteriores Allure e Oasis of the Seas) e 2.090 cabines com capacidade para 4.180 hóspedes em ocupação dupla.
Veja mais fotos abaixo.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean e Delta Air Lines, com proteção GTA