Clia Abremar quer reverter perda de empregos a bordo
O objetivo principal do evento foi explicar melhor sobre a atividade e criar as condições para que indústria volte a crescer no Brasil, revertendo a perda de 5 mil empregos na indústria - da temporada 2010/2011 para a temporada 2013/2014
A Associaçao Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Clia Abremar) realizou ontem o primeiro Encontro Setorial de Cruzeiros Marítimos sobre trabalho a bordo. O objetivo principal do evento foi explicar melhor sobre a atividade e criar as condições para que indústria volte a crescer no Brasil, revertendo a perda de 5 mil empregos na indústria - da temporada 2010/2011 para a temporada 2013/2014.
“Esse objetivo vai ser alcançado com normativas claras, que permitam aos armadores continuar oferecendo excelentes condições de emprego, corrigindo os erros onde existirem, mas dando certeza às relações entre empregador e empregado”, afirma o presidente da Clia Abremar, Roberto Fusaro.
O encontro contou com a presença de 50 convidados, entre eles o Secretário Executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves, que representou o Ministro do Turismo, Vinícius Lages; Cristiano Borges, Coordenador do Grupo Técnico Náutico do Ministério do Turismo; Ana Kátia Martins, que representou o presidente da Comissão de Turismo da Câmara Federal; Deputado Renato Mulling; Marjolaine Canto, representante da CNC junto ao Conselho Nacional de Imigração; e a Dra. Junia Bonfante, Procuradora Regional do Trabalho da Primeira Região.
Evento
O encontro teve apresentação de Paulo Sérgio de Almeida, do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), que relatou a evolução das normativas do Conselho e os fundamentos pelos quais o CNIg elaborou a RN 71, que exige uma cota de 25% de brasileiros a bordo e reconhece a normativa internacional quando os contratos forem de longo prazo. Paulo Sérgio acrescentou, ainda, que o setor de Cruzeiros Marítimos gerou possibilidades de emprego que não existiam antes.
Na parte da tarde, o Dr. Pedro Paulo Teixeira Manus, ex-Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, aprofundou o tema sobre a legislação aplicável aos trabalhadores dos navios de Cruzeiros.
Trabalho a bordo
O setor de cruzeiros marítimos gerou, na temporada 2013/2014, 15.465 postos de trabalho na economia brasileira, o que representou um resultado 25,1% inferior ao apurado em 2010/2011, sendo 2.591 tripulantes dos navios (-53,8%) e 12.874 gerados, de forma direta e indireta (-14,4%), pelos gastos dos turistas nas cidades portuárias de embarque/desembarque e visitadas, além dos gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor.
“Esse objetivo vai ser alcançado com normativas claras, que permitam aos armadores continuar oferecendo excelentes condições de emprego, corrigindo os erros onde existirem, mas dando certeza às relações entre empregador e empregado”, afirma o presidente da Clia Abremar, Roberto Fusaro.
O encontro contou com a presença de 50 convidados, entre eles o Secretário Executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves, que representou o Ministro do Turismo, Vinícius Lages; Cristiano Borges, Coordenador do Grupo Técnico Náutico do Ministério do Turismo; Ana Kátia Martins, que representou o presidente da Comissão de Turismo da Câmara Federal; Deputado Renato Mulling; Marjolaine Canto, representante da CNC junto ao Conselho Nacional de Imigração; e a Dra. Junia Bonfante, Procuradora Regional do Trabalho da Primeira Região.
Evento
O encontro teve apresentação de Paulo Sérgio de Almeida, do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), que relatou a evolução das normativas do Conselho e os fundamentos pelos quais o CNIg elaborou a RN 71, que exige uma cota de 25% de brasileiros a bordo e reconhece a normativa internacional quando os contratos forem de longo prazo. Paulo Sérgio acrescentou, ainda, que o setor de Cruzeiros Marítimos gerou possibilidades de emprego que não existiam antes.
Na parte da tarde, o Dr. Pedro Paulo Teixeira Manus, ex-Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, aprofundou o tema sobre a legislação aplicável aos trabalhadores dos navios de Cruzeiros.
Trabalho a bordo
O setor de cruzeiros marítimos gerou, na temporada 2013/2014, 15.465 postos de trabalho na economia brasileira, o que representou um resultado 25,1% inferior ao apurado em 2010/2011, sendo 2.591 tripulantes dos navios (-53,8%) e 12.874 gerados, de forma direta e indireta (-14,4%), pelos gastos dos turistas nas cidades portuárias de embarque/desembarque e visitadas, além dos gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor.