Píer Mauá: Brasil é caro para atividades de cruzeiros
O gerente de Operações do Píer Mauá, Alexandre Gomes, afirmou hoje durante o evento “Um Dia de Cruzeiros no Rio” o que muitos concordam, mas poucos falam: “o Brasil tem custo muito alto para cruzeiros”, sentenciou
O gerente de Operações do Píer Mauá, Alexandre Gomes (foto), afirmou hoje durante o evento “Um Dia de Cruzeiros no Rio” o que muitos concordam, mas poucos falam: “o Brasil tem custo muito alto para cruzeiros”, sentenciou.
“Hoje um navio de 100 passageiros paga o mesmo valor de praticagem que um cruzeiro de quatro mil passageiros. Além disso, existem outras inúmeras taxas a serem pagas. Por essas razões estamos perdendo cruzeiros para outros mercados”, afirmou Gomes citando um exemplo de um navio que partiu da Europa e optou por cruzar o Canal do Panamá para não ter que navegar em águas brasileiras.
Segundo ele, já existe uma conversa entre representantes de portos com práticos para que os preços cobrados sejam revistos, principalmente para embarcações menores. No entanto, por enquanto sem final feliz.
Um executivo de vendas de uma das empresas armadoras afirmou que está cada vez mais difícil operar no Brasil. "As taxas são caras e para atingir um preço competitivo é preciso diminuir a qualidade do serviço. Como não diminuímos, temos um preço acima da concorrência", afirma.
“Hoje um navio de 100 passageiros paga o mesmo valor de praticagem que um cruzeiro de quatro mil passageiros. Além disso, existem outras inúmeras taxas a serem pagas. Por essas razões estamos perdendo cruzeiros para outros mercados”, afirmou Gomes citando um exemplo de um navio que partiu da Europa e optou por cruzar o Canal do Panamá para não ter que navegar em águas brasileiras.
Segundo ele, já existe uma conversa entre representantes de portos com práticos para que os preços cobrados sejam revistos, principalmente para embarcações menores. No entanto, por enquanto sem final feliz.
Um executivo de vendas de uma das empresas armadoras afirmou que está cada vez mais difícil operar no Brasil. "As taxas são caras e para atingir um preço competitivo é preciso diminuir a qualidade do serviço. Como não diminuímos, temos um preço acima da concorrência", afirma.