Costa Cruzeiros e Pullmantur explicam saídas de navios
Diretores do Grupo Costa Cruzeiros e da Pullmantur, Renê Hermann e Rodolfo Szabo explicaram, durante participação no Cruise Day, a não vinda dos navios Costa Magica e Bleu de France na próxima temporada
Diretores do Grupo Costa Cruzeiros e da Pullmantur, Renê Hermann e Rodolfo Szabo explicaram, durante participação no Cruise Day, a não vinda dos navios Costa Magica e Bleu de France na próxima temporada brasileira de cruzeiros marítimos.
De acordo com Hermann, em março do ano passado, quando a companhia anunciou um quinto navio para a temporada 2011-2012, a Costa já estava com 45% da oferta vendida, algo que não ocorreu este ano. “O desenvolvimento não foi tão bom quanto no ano passado por problemas na Europa, também aqui no Brasil, na Argentina, onde o governo coloca entraves para o argentino gastar em dólares. Então a empresa resolveu ser mais cuidadosa”, disse. “Mas quando se fala em colocar ou tirar navio não se olha apenas para o faturamento, mas também para os custos. O Costa Magica está indo para Dubai, não por uma questão de vendas, mas com certeza por conta de custos.”
O caso da Pullmantur é mais objetivo. “Não saímos porque a situação não está boa ou porque não acreditamos no Brasil, mas porque o navio foi vendido. É uma questão de renovação de frota, uma política momentânea. Mas para o ano que vem a ideia é ter quatro navios novamente”, explicou Szabo.
De acordo com Hermann, em março do ano passado, quando a companhia anunciou um quinto navio para a temporada 2011-2012, a Costa já estava com 45% da oferta vendida, algo que não ocorreu este ano. “O desenvolvimento não foi tão bom quanto no ano passado por problemas na Europa, também aqui no Brasil, na Argentina, onde o governo coloca entraves para o argentino gastar em dólares. Então a empresa resolveu ser mais cuidadosa”, disse. “Mas quando se fala em colocar ou tirar navio não se olha apenas para o faturamento, mas também para os custos. O Costa Magica está indo para Dubai, não por uma questão de vendas, mas com certeza por conta de custos.”
O caso da Pullmantur é mais objetivo. “Não saímos porque a situação não está boa ou porque não acreditamos no Brasil, mas porque o navio foi vendido. É uma questão de renovação de frota, uma política momentânea. Mas para o ano que vem a ideia é ter quatro navios novamente”, explicou Szabo.