"Não fizemos o Oasis para o Livro dos Recordes"
O presidente de CEO da Royal Caribbean, Adam Goldstein, que já esteve no Brasil, quando participou do Fórum PANROTAS, há dois anos, acaba de falar com a imprensa durante o cruzeiro inaugural do Oasis of the Seas para o trade internacional.
OASIS OF THE SEAS - O presidente de CEO da Royal Caribbean, Adam Goldstein, que já esteve no Brasil, quando participou do Fórum PANROTAS, há dois anos, acaba de falar com a imprensa durante o cruzeiro inaugural do Oasis of the Seas para o trade internacional. As primeiras perguntas, claro, abordaram a grandeza do navio, de 225 mil toneladas e com capacidade para seis mil hóspedes e dois mil tripulantes.
"Ser o maior não quer dizer ser o melhor. Não fizemos o Oasis para entrar no Livro dos Recordes e sim porque vimos que ampliando algumas medidas, especialmente sua largura, poderíamos mexer no centro do navio e criar novos conceitos, novas opções e dar mais variedade aos nossos hóspedes", disse ele. Segundo Goldstein, o navio, que custou US$ 1,4 bilhão, se destaca por essas inovações físicas, com áreas como o Central Park, Boardwalk e o Aqua Theatre, mas também pelo atendimento dos cerca de dois mil tripulantes. "Conversem com eles e verão a diferença".
Goldstein disse que a Royal tem mais quatro navios encomendados e confirmados: o Allure of the Seas, gêmeo do Oasis, e mais três da classe Solstice, da Celebrity Cruises, empresa da holding. São contratos assinados e que não podem ser mudados, nem com a situação de crise por que passa o mundo. De qualquer forma, a resposta ao Oasis, de acordo com ele, tem sido maior e melhor que a esperada, o que dá bastante confiança à Royal para os próximos anos.
Questionado também se a Royal vê o Oasis em outros mercados, ele disse que tudo pode acontecer. "Há dez anos lançamos os navios Voyager e acreditávamos que haveria apenas dois deles e na Flórida. Hoje são cinco e três estão na Europa. E ainda tivemos a classe Freedom, maior, com três navios, incluindo um na Europa. Os navios da classe Oasis estarão onde houver mercado e infraestrutura. Não há planos definidos, mas vejam o exemplo de Hong Kong e Cingapura, que estão construindo novos portos que poderão receber navios como o Oasis", explicou.
"Ser o maior não quer dizer ser o melhor. Não fizemos o Oasis para entrar no Livro dos Recordes e sim porque vimos que ampliando algumas medidas, especialmente sua largura, poderíamos mexer no centro do navio e criar novos conceitos, novas opções e dar mais variedade aos nossos hóspedes", disse ele. Segundo Goldstein, o navio, que custou US$ 1,4 bilhão, se destaca por essas inovações físicas, com áreas como o Central Park, Boardwalk e o Aqua Theatre, mas também pelo atendimento dos cerca de dois mil tripulantes. "Conversem com eles e verão a diferença".
Goldstein disse que a Royal tem mais quatro navios encomendados e confirmados: o Allure of the Seas, gêmeo do Oasis, e mais três da classe Solstice, da Celebrity Cruises, empresa da holding. São contratos assinados e que não podem ser mudados, nem com a situação de crise por que passa o mundo. De qualquer forma, a resposta ao Oasis, de acordo com ele, tem sido maior e melhor que a esperada, o que dá bastante confiança à Royal para os próximos anos.
Questionado também se a Royal vê o Oasis em outros mercados, ele disse que tudo pode acontecer. "Há dez anos lançamos os navios Voyager e acreditávamos que haveria apenas dois deles e na Flórida. Hoje são cinco e três estão na Europa. E ainda tivemos a classe Freedom, maior, com três navios, incluindo um na Europa. Os navios da classe Oasis estarão onde houver mercado e infraestrutura. Não há planos definidos, mas vejam o exemplo de Hong Kong e Cingapura, que estão construindo novos portos que poderão receber navios como o Oasis", explicou.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean, via Tam