“O Brasil ama nossos navios e nós amamos o Brasil”
CEO da Royal Caribbean International, está no Brasil e concedeu uma entrevista ao Portal PANROTAS
Adam Goldstein (foto), CEO da Royal Caribbean International, está no Brasil e concedeu uma entrevista ao Portal PANROTAS, no escritório da companhia em São Paulo. Goldstein afirmou está “muito confortável” com os investimentos no País e que vários motivos levaram à abertura do escritório próprio. “O tamanho da população, a grande faixa costeira, o alto índice de pessoas vivendo na costa e a economia em desenvolvimento são alguns motivos que nos levam a ter certeza que o Brasil é um mercado prioritário para a Royal Caribbean. Sem falar no próprio crescimento da indústria no País”, detalhou o CEO.
Goldstein também analisou a relação entre os brasileiros e a Royal Caribbean. Ele afirmou que a escolha por qual navio vem para o País na temporada está relacionada mais à infraestrutura portuária do que às preferências do mercado. "Os brasileiros iriam amar qualquer um de nossos navios, pois os brasileiros amam nossos navios e nós amamos o Brasil”, concluiu. O executivo também acredita que o fortalecimento da marca da Royal Caribbean no País pode ajudar no incentivo para melhorias de infraestrutura. “A atuação de Ricardo Amaral (diretor da Royal Caribbean no Brasil) na presidência da Abremar também nos aproxima das questões políticas e governamentais acerca da indústria de cruzeiros marítimos”, disse. Amanhã, o executivo juntamento com outrso CEOs de armadoras participam de uma reunião com a Abremar, em São Paulo.
Sobre a participação dos agentes de viagens nas vendas da Royal Caribbean, Goldstein é objetivo: “eles são nossos maiores vendedores, mas quem escolhe onde e como quer comprar é o consumidor e, por isso, demos alternativas para que isso aconteça. Dentro da nossa filosofia sempre buscamos incentivar a venda por meio dos agentes de viagens, que são os profissionais ideais para orientar o consumidor no momento da escolha da viagem”, concluiu.
Goldstein analisou também quais seriam os próximos passos da companhia no mercado brasileiro. “Acabamos de abrir o escritório, mas sabemos que temos muito para crescer nesse mercado. Queremos incentivar não só os brasileiros a viajarem de navio, como também os estrangeiros a optaram pelos cruzeiros na costa do Brasil. Também queremos trazer navios maiores e ainda mais modernos para cá, mas tudo depende de resultados e infraestrutura”, afirmou.
Goldstein também analisou a relação entre os brasileiros e a Royal Caribbean. Ele afirmou que a escolha por qual navio vem para o País na temporada está relacionada mais à infraestrutura portuária do que às preferências do mercado. "Os brasileiros iriam amar qualquer um de nossos navios, pois os brasileiros amam nossos navios e nós amamos o Brasil”, concluiu. O executivo também acredita que o fortalecimento da marca da Royal Caribbean no País pode ajudar no incentivo para melhorias de infraestrutura. “A atuação de Ricardo Amaral (diretor da Royal Caribbean no Brasil) na presidência da Abremar também nos aproxima das questões políticas e governamentais acerca da indústria de cruzeiros marítimos”, disse. Amanhã, o executivo juntamento com outrso CEOs de armadoras participam de uma reunião com a Abremar, em São Paulo.
Sobre a participação dos agentes de viagens nas vendas da Royal Caribbean, Goldstein é objetivo: “eles são nossos maiores vendedores, mas quem escolhe onde e como quer comprar é o consumidor e, por isso, demos alternativas para que isso aconteça. Dentro da nossa filosofia sempre buscamos incentivar a venda por meio dos agentes de viagens, que são os profissionais ideais para orientar o consumidor no momento da escolha da viagem”, concluiu.
Goldstein analisou também quais seriam os próximos passos da companhia no mercado brasileiro. “Acabamos de abrir o escritório, mas sabemos que temos muito para crescer nesse mercado. Queremos incentivar não só os brasileiros a viajarem de navio, como também os estrangeiros a optaram pelos cruzeiros na costa do Brasil. Também queremos trazer navios maiores e ainda mais modernos para cá, mas tudo depende de resultados e infraestrutura”, afirmou.