Índice de atraso está abaixo da média, informa Anac
Para evitar qualquer problema, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) preparou uma força tarefa com mil servidores espalhados por 88 aeroportos brasileiros. O resultado até agora são índices de cancelamento e atraso abaixo da média mundial
Um dos maiores temores em relação à Copa do Mundo era com os aeroportos brasileiros. Para evitar qualquer problema, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) preparou uma força tarefa com mil servidores espalhados por 88 aeroportos brasileiros. O resultado até agora são índices de cancelamento e atraso abaixo da média mundial.
Segundo o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, em período de maior demanda o índice de atraso máximo deve ser de 15% e cancelamento variando de 5% a 10%. “Estamos muito abaixo disso. Neste final de semana, por exemplo, nosso maior índice de atraso foi registrado em Confins (Minas Gerais) quando atingimos 10% de atraso”, afirmou Guaranys.
O secretário de Aviação Civil, Moreira Franco, reforçou lembrando que os resultados já era esperados. “Houve uma preparação minuciosa dos técnicos da Anac, Infraero e SAC para que a Copa ocorresse de forma eficiente. Nossos técnicos visitaram as Olimpíadas de Inverno, na Rússia, de Verão, em Londres, fomos na Copa da África e estivemos no Superbowl nos Estados Unidos, quatro dos principais eventos esportivos do mundo. Fomos entender como foi feita toda esta logística operacional”, afirmou destacando que até o momento não foi registrado qualquer problema nos aeroportos.
A operação especial nos aeroportos começou no dia 5 de junho e segue até 25 de julho.
Segundo o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, em período de maior demanda o índice de atraso máximo deve ser de 15% e cancelamento variando de 5% a 10%. “Estamos muito abaixo disso. Neste final de semana, por exemplo, nosso maior índice de atraso foi registrado em Confins (Minas Gerais) quando atingimos 10% de atraso”, afirmou Guaranys.
O secretário de Aviação Civil, Moreira Franco, reforçou lembrando que os resultados já era esperados. “Houve uma preparação minuciosa dos técnicos da Anac, Infraero e SAC para que a Copa ocorresse de forma eficiente. Nossos técnicos visitaram as Olimpíadas de Inverno, na Rússia, de Verão, em Londres, fomos na Copa da África e estivemos no Superbowl nos Estados Unidos, quatro dos principais eventos esportivos do mundo. Fomos entender como foi feita toda esta logística operacional”, afirmou destacando que até o momento não foi registrado qualquer problema nos aeroportos.
A operação especial nos aeroportos começou no dia 5 de junho e segue até 25 de julho.