Copa foi "divisor de águas" para Cuiabá, diz governador
Foram quase 110 mil visitantes estrangeiros em Cuiabá, cidade-sede da Copa que recebeu quatro jogos do campeonato, ainda em sua fase de grupo. As estimativas iniciais da
Foram quase 110 mil visitantes estrangeiros em Cuiabá, cidade-sede da Copa que recebeu quatro jogos do campeonato, ainda em sua fase de grupo. As estimativas iniciais da Secretaria de Turismo da cidade apontam impacto na economia local superior aos R$ 311 milhões inicialmente projetados pelo Ministério do Turismo. "Muitos turistas que vieram para ficar três dias continuaram na cidade. E muitos dos que foram irão voltar. Felizmente, tudo correu bem e a maior proximidade com outros países, propiciada em razão de Cuiabá ter sediado os jogos, resultará, certamente, em futuros acordos comerciais. Existe um grande interesse, entre ambas as partes", afirmou o governador do Mato Grosso, Silva Barbosa, em balanço sobre o evento no Estado, que ele classificou como “divisor de águas”.
Entre os chefes de Estado que acompanharam jogos na Arena Pantanal estiveram a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no confronto entre Chile e Austrália, além de representantes do governo japonês. O governador do Mato Grosso defendeu ainda o legado em infraestrutura entregue ao Estado e sua capital. Segundo ele, 56 obras foram planejadas. "Ousamos um pouco mais. Caso contrário, talvez a região metropolitana não recebesse esses investimentos em 30 anos. Todas serão concluídas", disse, em relação a obras que não ficaram prontas a tempo do campeonato, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cuja previsão do governo é de entrega no início de 2015. Dentro desse legado, o governador lembrou do aumento de capacidade do Aeroporto de Várzea Grande, em Cuiabá, que passou de 2,5 milhões de passageiros ao ano para 5,7 milhões.
Entre os chefes de Estado que acompanharam jogos na Arena Pantanal estiveram a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no confronto entre Chile e Austrália, além de representantes do governo japonês. O governador do Mato Grosso defendeu ainda o legado em infraestrutura entregue ao Estado e sua capital. Segundo ele, 56 obras foram planejadas. "Ousamos um pouco mais. Caso contrário, talvez a região metropolitana não recebesse esses investimentos em 30 anos. Todas serão concluídas", disse, em relação a obras que não ficaram prontas a tempo do campeonato, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cuja previsão do governo é de entrega no início de 2015. Dentro desse legado, o governador lembrou do aumento de capacidade do Aeroporto de Várzea Grande, em Cuiabá, que passou de 2,5 milhões de passageiros ao ano para 5,7 milhões.