"Crescimento de 3% é bom, mas não ilude Skyteam"
Pesadelo para muitas empresas do turismo, o ano de 2015 não assombra tanto a Skyteam Consolidadora. A empresa deve fechar o ano com o crescimento de 3%, o que já é uma evolução em comparação com 2014, ano em que não apresentou tanto crescimento, principalmente por conta de reajuste de custos. A empr
Pesadelo para muitas empresas do turismo, o ano de 2015 não assombra tanto a Skyteam Consolidadora. A empresa deve fechar o ano com o crescimento de 3%, o que já é uma evolução em comparação com 2014, ano em que não apresentou tanto crescimento, principalmente por conta de reajuste de custos. A empresa realiza sua Convenção de Vendas 2015 entre hoje e amanhã na capital paulista.
“No ano passado tivemos uma pressão muito grande de custos e acertamos, sem mexer muito no material humano, nossa estrutura tributária para entrar em 2015 bem mais leve financeiramente. Apesar do pequeno crescimento de 3%, voltamos à faixa de lucro, o que é muito importante, principalmente em ano difícil como esse”, avaliou o diretor da Skyteam Peter Weber.
Entretanto, em uma rápida leitura de mercado, Weber crê que esse ano está sendo fácil perto do que está vindo em 2016. “O ano que vem será muito mais complicado do que esse e não é só para nós. Toda nossa economia estará retraída”, comparou, já com as alternativas de sua consolidadora afiadas para escapar da crise. “Vamos aumentar nossa capilaridade e conquistar as vendas da concorrência. Conseguiremos isso com foco no atendimento e com boas negociações.”
TOP 5
A Skyteam alcançou neste ano a quinta colocação entre as consolidadoras que mais vendem bilhetes internacionais no Brasil. A consolidadora estava na sexta posição no ano passado. Os dados foram reproduzidos por Weber.
“Quando olhávamos para a primeira colocada dessa lista pouco tempo atrás, assustávamos pelo fato de eles faturarem dez vezes mais do que nós, quando eles chegaram ao primeiro bilhão. Hoje, esse líder caiu para a terceira colocação e é apenas três vezes maior do que nós”, afirma. “É gratificante saber que todo nosso esforço nas ruas tem dado esses resultados. Não ficamos grandes a toa”
Apesar do crescimento no inter, o doméstico representa 55% das vendas da Skyteam. "O doméstico é uma grande oportunidade para o ano que vem, pois as tarifas estão altas e o custo de distribuição é baixo, por conta de todo processo ser automatizado", explica Weber. "Para dobrar vendas no doméstico não é preciso duplicar a infra-estrutura."
“No ano passado tivemos uma pressão muito grande de custos e acertamos, sem mexer muito no material humano, nossa estrutura tributária para entrar em 2015 bem mais leve financeiramente. Apesar do pequeno crescimento de 3%, voltamos à faixa de lucro, o que é muito importante, principalmente em ano difícil como esse”, avaliou o diretor da Skyteam Peter Weber.
Entretanto, em uma rápida leitura de mercado, Weber crê que esse ano está sendo fácil perto do que está vindo em 2016. “O ano que vem será muito mais complicado do que esse e não é só para nós. Toda nossa economia estará retraída”, comparou, já com as alternativas de sua consolidadora afiadas para escapar da crise. “Vamos aumentar nossa capilaridade e conquistar as vendas da concorrência. Conseguiremos isso com foco no atendimento e com boas negociações.”
TOP 5
A Skyteam alcançou neste ano a quinta colocação entre as consolidadoras que mais vendem bilhetes internacionais no Brasil. A consolidadora estava na sexta posição no ano passado. Os dados foram reproduzidos por Weber.
“Quando olhávamos para a primeira colocada dessa lista pouco tempo atrás, assustávamos pelo fato de eles faturarem dez vezes mais do que nós, quando eles chegaram ao primeiro bilhão. Hoje, esse líder caiu para a terceira colocação e é apenas três vezes maior do que nós”, afirma. “É gratificante saber que todo nosso esforço nas ruas tem dado esses resultados. Não ficamos grandes a toa”
Apesar do crescimento no inter, o doméstico representa 55% das vendas da Skyteam. "O doméstico é uma grande oportunidade para o ano que vem, pois as tarifas estão altas e o custo de distribuição é baixo, por conta de todo processo ser automatizado", explica Weber. "Para dobrar vendas no doméstico não é preciso duplicar a infra-estrutura."