Vital Card: viajantes entre 35 a 50 anos são principal público
O seguro viagem é essencial para quem quer ter uma viagem sem problemas. A Vital Card, uma das empresas da Schultz, realizou pesquisa no mês de outubro para entender a importância do seguro para os viajantes e conclui que os viajantes entre 35 a 50 anos são os que mais con
O seguro viagem é essencial para quem quer ter uma viagem sem problemas. A Vital Card, uma das empresas da Schultz, realizou pesquisa no mês de outubro para entender a importância do seguro e concluiu que os viajantes entre 35 a 50 anos são os que mais contratam o serviço. Os destinos com maior percentual de contratação são: Europa com 40%; EUA, 31,5%; outros países, 24,5%; e Brasil, 5%.
“Atendemos a um público variado, de 18 até 98 anos. O que percebemos é que viajantes mais experientes fazem questão e pedem pelo seguro. Já os mais novos ou de primeira viagem, muitas vezes não tem conhecimento sobre seguro viagem”, explicou o diretor Operacional e de Produtos da Schultz, Rafael Turra.
A aceitação do seguro viagem cresceu nos últimos cinco anos. “É muito difícil uma pessoa se opor à contratação quando exposto todos os riscos e seus custos versus o valor e benefício do seguro para o viajante”, acrescentou o diretor.
O destino é uma variável importante também. Como na Europa é obrigatório o seguro, as pessoas já procuram pelo serviço. Já na América do Sul, por exemplo, alguns viajantes optam por não contratar, por considerar que a proximidade diminui os riscos. O fator médico, pelo custo que pode ser gerado, é o que mais motiva a contratação; além da questão do extravio de bagagem ou a cobertura de cancelamento de viagem.
Com faturamento de R$ 40 milhões anuais, a Vital Card opera com ticket médio de R$ 110,00. No último ano, aproximadamente 260 mil passageiros viajaram com o seguro.
“Atendemos a um público variado, de 18 até 98 anos. O que percebemos é que viajantes mais experientes fazem questão e pedem pelo seguro. Já os mais novos ou de primeira viagem, muitas vezes não tem conhecimento sobre seguro viagem”, explicou o diretor Operacional e de Produtos da Schultz, Rafael Turra.
A aceitação do seguro viagem cresceu nos últimos cinco anos. “É muito difícil uma pessoa se opor à contratação quando exposto todos os riscos e seus custos versus o valor e benefício do seguro para o viajante”, acrescentou o diretor.
O destino é uma variável importante também. Como na Europa é obrigatório o seguro, as pessoas já procuram pelo serviço. Já na América do Sul, por exemplo, alguns viajantes optam por não contratar, por considerar que a proximidade diminui os riscos. O fator médico, pelo custo que pode ser gerado, é o que mais motiva a contratação; além da questão do extravio de bagagem ou a cobertura de cancelamento de viagem.
Com faturamento de R$ 40 milhões anuais, a Vital Card opera com ticket médio de R$ 110,00. No último ano, aproximadamente 260 mil passageiros viajaram com o seguro.