Agentes poderão vender todos os seguros da April
Casa nova, nome novo, produtos novos. Depois do carnaval, a April Brasil, que deixou de ser April Coris, sairá do centro de São Paulo para se instalar em um escritório na região da Avenida Paulista planejado para a empresa e seus mais de 90 colaboradores. A mudança significa muito mais do que apenas
Casa nova, nome novo, produtos novos. Depois do carnaval, a April Brasil, que deixou de ser April Coris, sairá do centro de São Paulo para se instalar em um escritório na região da Avenida Paulista planejado para a empresa e seus mais de 90 colaboradores. A mudança significa muito mais do que apenas espaço físico. A April começa a dar seus primeiros passos fora do Turismo e, com isso, amplia seu portfólio de assistências e seguros de um para 11 produtos, entre os quais estão proteções financeira, residencial e até de animais de estimação. Apesar dos passos fora do setor, o agente de viagens continua sendo o principal canal de vendas da empresa.
“Esse aumento de segmentos foi o que nos motivou a tirar o nome da Coris, que é totalmente atrelada ao setor de Turismo. Agora temos em nosso portfólio outras categorias de assistências e seguro, que de certa forma complementam com o Turismo, e isso vai ajudar as agências de viagens a melhorarem suas rendas”, explica o CEO da April Americas, Philip Namiech.
“Por exemplo, o agente de viagens pode oferecer seguro residencial para o viajante enquanto ele estiver fora, ou até mesmo o seguro de seus pets. Outra possibilidade é atrelar um seguro financeiro para um cliente que voa de executiva, com maior poder aquisitivo. "Ainda assim, todas nossas assistências poderão ser vendidas separadamente, mesmo quando seu cliente não estiver viajando. Isso intensifica e fideliza nossa relação comercial com os agentes de viagens, que está carecendo de soluções para esse momento difícil do Brasil."
Para capacitar os profissionais sobre todas essas novidades, a April fará roadshows por grande parte do Brasil a partir de março, além de estar desenvolvendo plataforma de ensino à distância. Tecnologia, aliás, é um dos grandes fatores pelos quais a empresa desembolsou “milhões e milhões de reais” no Brasil nos últimos anos (o valor exato não foi revelado). “Nosso novo portal B2B dará a esses agentes a oportunidade de vender todos nossos produtos. Outra coisa inédita que eles terão é um white label para venda de nossos produtos em seus sites”, afirma o diretor comercial da empresa para o Brasil, Agnaldo Abrahão.
Por trás dessas novidades está a compra de duas empresas: a seguradora Bit Seguros, que se tornou April Seguros, e a Bit Pag, de soluções digitais. “Traremos uma solução inédita no mercado, que é a venda mobile. Ela permite operar em qualquer lugar e realizar a venda de um seguro por meio de um tablet ou de um POS. Hoje, o agente de viagens ainda depende de um desktop ou laptop. Pelo smartphone ou tablet ele poderá emitir e imprimir os vouchers por impressora wi-fi”, completa Abrahão.
Hoje a April Brasil tem 95% de sua receita com viagens e 5% com assistência. Em 2018, viagens representará 74% e os demais produtos 26%. A assistência vai vender mais porque ampliaremos o portfólio não só para o viajante.
“Apesar de todas as dificuldades de 2015, batemos nossa meta em reais, até por conta da alta do dólar. Estamos muito felizes com o balanço do ano passado. Crescemos 20% no faturamento e atingimos mais de 100% em meta de Vendas e resultados. Em 2016, esperamos crescer 20% em Vendas e 15% em faturamento, o que é uma meta muito desafiadora, pois o ano começou difícil e o setor de Turismo está muito retraído, principalmente com a falta de resolução sobre o IRRF”, afirmou o CEO.
“Confiamos no Brasil. Esse é o momento de investir, pois sabemos que as coisas vão se estabilizar mais para frente. Se ficarmos parados agora, ficaremos para trás quando a crise passar”, concluiu Namiech.
“Esse aumento de segmentos foi o que nos motivou a tirar o nome da Coris, que é totalmente atrelada ao setor de Turismo. Agora temos em nosso portfólio outras categorias de assistências e seguro, que de certa forma complementam com o Turismo, e isso vai ajudar as agências de viagens a melhorarem suas rendas”, explica o CEO da April Americas, Philip Namiech.
“Por exemplo, o agente de viagens pode oferecer seguro residencial para o viajante enquanto ele estiver fora, ou até mesmo o seguro de seus pets. Outra possibilidade é atrelar um seguro financeiro para um cliente que voa de executiva, com maior poder aquisitivo. "Ainda assim, todas nossas assistências poderão ser vendidas separadamente, mesmo quando seu cliente não estiver viajando. Isso intensifica e fideliza nossa relação comercial com os agentes de viagens, que está carecendo de soluções para esse momento difícil do Brasil."
Para capacitar os profissionais sobre todas essas novidades, a April fará roadshows por grande parte do Brasil a partir de março, além de estar desenvolvendo plataforma de ensino à distância. Tecnologia, aliás, é um dos grandes fatores pelos quais a empresa desembolsou “milhões e milhões de reais” no Brasil nos últimos anos (o valor exato não foi revelado). “Nosso novo portal B2B dará a esses agentes a oportunidade de vender todos nossos produtos. Outra coisa inédita que eles terão é um white label para venda de nossos produtos em seus sites”, afirma o diretor comercial da empresa para o Brasil, Agnaldo Abrahão.
Por trás dessas novidades está a compra de duas empresas: a seguradora Bit Seguros, que se tornou April Seguros, e a Bit Pag, de soluções digitais. “Traremos uma solução inédita no mercado, que é a venda mobile. Ela permite operar em qualquer lugar e realizar a venda de um seguro por meio de um tablet ou de um POS. Hoje, o agente de viagens ainda depende de um desktop ou laptop. Pelo smartphone ou tablet ele poderá emitir e imprimir os vouchers por impressora wi-fi”, completa Abrahão.
Hoje a April Brasil tem 95% de sua receita com viagens e 5% com assistência. Em 2018, viagens representará 74% e os demais produtos 26%. A assistência vai vender mais porque ampliaremos o portfólio não só para o viajante.
“Apesar de todas as dificuldades de 2015, batemos nossa meta em reais, até por conta da alta do dólar. Estamos muito felizes com o balanço do ano passado. Crescemos 20% no faturamento e atingimos mais de 100% em meta de Vendas e resultados. Em 2016, esperamos crescer 20% em Vendas e 15% em faturamento, o que é uma meta muito desafiadora, pois o ano começou difícil e o setor de Turismo está muito retraído, principalmente com a falta de resolução sobre o IRRF”, afirmou o CEO.
“Confiamos no Brasil. Esse é o momento de investir, pois sabemos que as coisas vão se estabilizar mais para frente. Se ficarmos parados agora, ficaremos para trás quando a crise passar”, concluiu Namiech.