GTA abre convenção com argumentos de venda na crise
Eavem GTA
MANGARATIBA (RJ) - A sétima edição do Eavem, Encontro Anual de Vendas e Marketing da GTA, realizada entre hoje e amanhã, no Portobello Resort, acontece no tão temido momento crítico do câmbio e da economia brasileira, além das mudanças no segmento por conta da nova regulamentação da Susep. Com o tema “Reinventando”, o evento foi aberto pelo presidente da companhia, Celso Guelfi, que deu aos cerca de 60 colaboradores presentes os melhores argumentos de vendas nas atuais circunstâncias. Ele crê que a tendência é haver uma pequena redução no número de viagens internacionais por parte do brasileiro, mas que a crise pode servir de fator de impulsão na venda de seguros.
“Esse é o momento perfeito para mostrar o quanto vale a pena gastar com o que é previsível, ou seja, presentes, passeios, alimentação etc. É hora de fazer o passageiro resguardar o que é imprevisível. Se colocar no papel, ele certamente vai preferir investir entre US$ 50 a US$ 100 no seguro ao invés de desembolsar mais de US$ 500 em um acidente inesperado. Esse argumento sempre foi válido, mas em tempos de dólar a R$ 4, é ainda mais efetivo”, explica Guelfi. “Pelos meus recentes diálogos com agências e operadoras, sinto um passageiro cada vez mais cuidadoso com o dólar, isto é, quanto maior a dificuldade da economia, mais podemos vender.”
Portanto, na opinião do líder da empresa de 25 anos, não há motivo para pessimismo, e sim de muito trabalho. “Nosso mercado é muito promissor, pois somente 32% dos viajantes brasileiros usam seguro. A grosso modo temos 65% de turistas viajando desprotegidos e nosso papel é sair na rua e representar as vantagens dos produtos GTA para não perder fatia desse total”, aconselha.
SUSEP
Guelfi também enxerga otimismo em parte da nova regulamentação da Susep. “Por um lado essas mudanças são positivas, pois organiza o mercado. Nunca deixamos um passageiro na mão, sem atendimento, reembolso ou assistência nesses 25 anos de GTA, mas as novas regras vieram para ficar e regulamentar o setor como um todo. Agora não falamos mais em cartões de assistência, mas em seguro”, afirma o presidente.
“A Susep trouxe um lado diferente do que tínhamos. Para resumir, hoje não somos mais donos do produto, não somos mais estipulantes. Entretanto, não deixamos de ter nossa autonomia de encomendar um produto de acordo com o que o mercado pede, com sua demanda. A seguradora precifica e devolve para nós, mas muitas questões serão mudadas principalmente na parte fiscal”, aponta Guelfi, acrescentando que o consumidor final só tem a ganhar no novo modelo. “Temos, portanto, que reinventar nosso tipo de negócio, daí vem o tema da Eavem deste ano.
QBE
A seguradora australiana QBE também faz parte do Eavem deste ano. Maior parceira da GTA após a chegada da Susep, a executiva da empresa para o Turismo, Thais Mahalen, assistiu os colaboradores da GTA sobre as mudanças a partir de agora. Guelfi enalteceu a parceria.
“Teremos bons planos em conjunto com a QBE. Conseguimos desenvolver produtos mais robustos sem diminuir preço, isto é, aumentamos a cobertura e desenvolvemos um produto qualitativo”, conclui o presidente.
O Portal PANROTAS viaja a convite da GTA
“Esse é o momento perfeito para mostrar o quanto vale a pena gastar com o que é previsível, ou seja, presentes, passeios, alimentação etc. É hora de fazer o passageiro resguardar o que é imprevisível. Se colocar no papel, ele certamente vai preferir investir entre US$ 50 a US$ 100 no seguro ao invés de desembolsar mais de US$ 500 em um acidente inesperado. Esse argumento sempre foi válido, mas em tempos de dólar a R$ 4, é ainda mais efetivo”, explica Guelfi. “Pelos meus recentes diálogos com agências e operadoras, sinto um passageiro cada vez mais cuidadoso com o dólar, isto é, quanto maior a dificuldade da economia, mais podemos vender.”
Portanto, na opinião do líder da empresa de 25 anos, não há motivo para pessimismo, e sim de muito trabalho. “Nosso mercado é muito promissor, pois somente 32% dos viajantes brasileiros usam seguro. A grosso modo temos 65% de turistas viajando desprotegidos e nosso papel é sair na rua e representar as vantagens dos produtos GTA para não perder fatia desse total”, aconselha.
SUSEP
Guelfi também enxerga otimismo em parte da nova regulamentação da Susep. “Por um lado essas mudanças são positivas, pois organiza o mercado. Nunca deixamos um passageiro na mão, sem atendimento, reembolso ou assistência nesses 25 anos de GTA, mas as novas regras vieram para ficar e regulamentar o setor como um todo. Agora não falamos mais em cartões de assistência, mas em seguro”, afirma o presidente.
“A Susep trouxe um lado diferente do que tínhamos. Para resumir, hoje não somos mais donos do produto, não somos mais estipulantes. Entretanto, não deixamos de ter nossa autonomia de encomendar um produto de acordo com o que o mercado pede, com sua demanda. A seguradora precifica e devolve para nós, mas muitas questões serão mudadas principalmente na parte fiscal”, aponta Guelfi, acrescentando que o consumidor final só tem a ganhar no novo modelo. “Temos, portanto, que reinventar nosso tipo de negócio, daí vem o tema da Eavem deste ano.
QBE
A seguradora australiana QBE também faz parte do Eavem deste ano. Maior parceira da GTA após a chegada da Susep, a executiva da empresa para o Turismo, Thais Mahalen, assistiu os colaboradores da GTA sobre as mudanças a partir de agora. Guelfi enalteceu a parceria.
“Teremos bons planos em conjunto com a QBE. Conseguimos desenvolver produtos mais robustos sem diminuir preço, isto é, aumentamos a cobertura e desenvolvemos um produto qualitativo”, conclui o presidente.
O Portal PANROTAS viaja a convite da GTA