Claudio Schapochnik   |   19/11/2009 14:25

Assist Card faz treinamento para temporada na Disney

O diretor de Operações da Assist Card nos Estados Unidos, Oscar Steiner, realizou hoje um treinamento na sede da empresa no Brasil, que fica na capital paulista. Motivo: passar para os diretores e gerentes das bases da empresa nos Estados das regiões Sul e Nordeste mais os Estados de Minas Gerais

O diretor de Operações da Assist Card nos Estados Unidos, Oscar Steiner, realizou hoje um treinamento na sede da empresa no Brasil, que fica na capital paulista. Motivo: passar para os diretores e gerentes das bases da empresa nos Estados das regiões Sul e Nordeste mais os Estados de Minas Gerais e São Paulo sobre a operação nas cidades de Miami e Orlando, sobretudo nas temporadas para os parques da Disney.

“Trouxemos esses executivos, que vêm dos maiores mercados para o produto Disney na Assist Card, para que eles conheçam com detalhes a operação e repliquem em suas bases essas informações até chegar aos agentes de viagens e operadores”, explicou o diretor geral da compnahia no Brasil, Marco Antônio Oliva.

Segundo Steiner, que é brasileiro de Recife e trabalha na Assist Card há quatro anos nos Estados Unidos, “nossa equipe em Miami, e que atende Orlando também, tem seis brasileiros, portanto que falam a nossa língua, ou seja, dão mais confiança caso um procedimento tenha de ser feito com um turista”. Ele e Oliva asseguraram que, para a próxima temporada de julho a Assist Card terá um base própria em Orlando.

“Temos vários diferenciais em relação às demais empresas do setor, e várias operadoras nos enviaram cartas comentando a excelência de nossa operação, na temporada passada de julho na Disney, como a Magic Way, de Curitiba, WT, de Ribeirão Preto, Green Tours, de Belo Horizonte, Aerotur, de Natal, e Sun Coast USA, de São Paulo”, enfatizou Oliva.

“Com isso, conquistamos a fidelização não apenas do turista, mas da agência e da operadora”, emendou o diretor de Assistência, Giancarlo Bezzi. “Tomo cuidado dos nossos clientes como se fossem minha filha”, resumiu Steiner.

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