SPC: 48% dos brasileiros vão economizar em 2018
Pesquisa indica que desemprego e situação econômica ruim são influenciadores
Um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em 12 capitais indica que 48% dos consumidores brasileiros pretendem reduzir os gastos no começo deste ano, segundo informações da Agência Brasil.
O principal motivo para esse comportamento cauteloso é o nível elevado de preços, apontado por 24% dos entrevistados. Outra razão para segurar os gastos foi o desemprego (18%) e o mesmo percentual foi de argumentos que levam em consideração apenas a questão de economias pessoais. Para 16% essa é uma maneira de combater o endividamento e a situação financeira ruim.
Na lista de compras para janeiro destacam-se, além dos produtos essenciais de consumo, roupas, calçados e acessórios (27%), remédios (17%), recarga para celular (13%), perfumes e cosméticos (10%) e móveis (8%), entre outros.
A pesquisa indica que quatro em cada dez consumidores estavam com as contas em atraso no fim de 2017, o equivalente a 38% dos casos analisados, e 45% declararam que estão no limite dos ganhos.
Apenas 13% conseguiram fazer a virada de ano com dinheiro sobrando. Entre os que fizeram empréstimos ou financiamentos, 22% estavam inadimplentes. Os dados indicam ainda que 47% usaram mais o cartão de crédito em novembro, com gasto médio de R$ 1.035. Em paralelo, 30% não alteraram os gastos e 19% disseram que reduziram o valor do consumo.
O estudo detectou que os gastos feitos com o cartão de crédito (66%) foram para adquirir itens em supermercados como, por exemplo, alimentos, com 51% para remédios, 36% combustíveis; 33% com bares e restaurantes, 31% recarga de celular e 15% com gastos diversos.
O levantamento foi feito em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Belém, Goiânia e Manaus nos primeiros quinze dias de dezembro. O documento tem base em 800 casos utilizados para compor o Indicador de Propensão ao Consumo, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito.
O principal motivo para esse comportamento cauteloso é o nível elevado de preços, apontado por 24% dos entrevistados. Outra razão para segurar os gastos foi o desemprego (18%) e o mesmo percentual foi de argumentos que levam em consideração apenas a questão de economias pessoais. Para 16% essa é uma maneira de combater o endividamento e a situação financeira ruim.
Na lista de compras para janeiro destacam-se, além dos produtos essenciais de consumo, roupas, calçados e acessórios (27%), remédios (17%), recarga para celular (13%), perfumes e cosméticos (10%) e móveis (8%), entre outros.
A pesquisa indica que quatro em cada dez consumidores estavam com as contas em atraso no fim de 2017, o equivalente a 38% dos casos analisados, e 45% declararam que estão no limite dos ganhos.
Apenas 13% conseguiram fazer a virada de ano com dinheiro sobrando. Entre os que fizeram empréstimos ou financiamentos, 22% estavam inadimplentes. Os dados indicam ainda que 47% usaram mais o cartão de crédito em novembro, com gasto médio de R$ 1.035. Em paralelo, 30% não alteraram os gastos e 19% disseram que reduziram o valor do consumo.
O estudo detectou que os gastos feitos com o cartão de crédito (66%) foram para adquirir itens em supermercados como, por exemplo, alimentos, com 51% para remédios, 36% combustíveis; 33% com bares e restaurantes, 31% recarga de celular e 15% com gastos diversos.
O levantamento foi feito em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Belém, Goiânia e Manaus nos primeiros quinze dias de dezembro. O documento tem base em 800 casos utilizados para compor o Indicador de Propensão ao Consumo, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito.
*Fonte: Agência Brasil