Gastos no Exterior sobem novamente em setembro: 32%
No acumulado dos três primeiros trimestres do ano, os viajantes brasileiros já deixaram US$ 14,1 bilhões em outros países, o que representa um crescimento de 15,9%.
Em boletim divulgado nesta manhã, o Banco Central informou que os gastos dos brasileiros no Exterior chegaram a US$ 1,71 bilhão em setembro, denotando uma alta de 32,6% sobre o mesmo mês do ano passado.
No acumulado dos três primeiros trimestres do ano, os viajantes brasileiros já deixaram US$ 14,1 bilhões em outros países, o que representa um crescimento de 15,9%.
Gradualmente, o indicador vai se aproximando do nível pré-crise, ainda que haja uma boa distância a percorrer nesse sentido. Em setembro de 2014, os gastos dos brasileiros lá fora foram de US$ 2,37 bilhões, cerca de R$ 660 milhões a mais.
Também em setembro, as despesas de estrangeiros no Brasil totalizaram US$ 407 milhões, enquanto, no índice acumulado deste ano, o valor é de US$ 4,3 bilhões. Assim, a balança de gastos de viajantes fica negativa para o Brasil em US$ 1,3 bilhão no mês e em US$ 9,7 bilhões em 2017.
O BC credita principalmente ao dólar mais barato (em comparação com o ano passado) o crescimento desse e dos últimos meses. A recuperação da atividade econômica, embora admitida, é colocada em segundo plano.
No acumulado dos três primeiros trimestres do ano, os viajantes brasileiros já deixaram US$ 14,1 bilhões em outros países, o que representa um crescimento de 15,9%.
Gradualmente, o indicador vai se aproximando do nível pré-crise, ainda que haja uma boa distância a percorrer nesse sentido. Em setembro de 2014, os gastos dos brasileiros lá fora foram de US$ 2,37 bilhões, cerca de R$ 660 milhões a mais.
Também em setembro, as despesas de estrangeiros no Brasil totalizaram US$ 407 milhões, enquanto, no índice acumulado deste ano, o valor é de US$ 4,3 bilhões. Assim, a balança de gastos de viajantes fica negativa para o Brasil em US$ 1,3 bilhão no mês e em US$ 9,7 bilhões em 2017.
O BC credita principalmente ao dólar mais barato (em comparação com o ano passado) o crescimento desse e dos últimos meses. A recuperação da atividade econômica, embora admitida, é colocada em segundo plano.