Doria sanciona repasse do Ibirapuera à iniciativa privada
Também foi aprovada a concessão de terminais de ônibus, mercado municipal e do bilhete único
Foi sancionado pelo prefeito João Doria o projeto de lei para concessões e permissões na cidade de São Paulo. Entre os equipamentos públicos que passarão por licitação estão o Mercado Municipal, o Parque Ibirapuera, as praças, os planetários, os terminais de ônibus e o bilhete único.
De acordo com o prefeito, a medida vai gerar economia de R$ 510 milhões este ano, sendo a maior parte (R$ 402 milhões) apenas com manutenção de parques e terminais. O objetivo, segundo Doria, é reverter R$ 9 bilhões durante a sua gestão em outras áreas prioritárias. “Vai haver melhora da qualidade do serviço, sem onerar a população", promete.
Doria garantiu que as mudanças não vão gerar aumento na tarifa do transporte público, que continua sendo atribuição exclusiva da prefeitura. O dinheiro, segundo ele, arrecadado será investido, prioritariamente, na área da saúde.
Parques e praças que também serão desestatizados não poderão cobrar ingresso. A modalidade de licitação para esses equipamentos vai exigir que o interessado em parques com alta rentabilidade, como o Ibirapuera e o Parque do Povo, terão de ser licitados junto a outros quatro ou cinco parques menos rentáveis, em regiões periféricas.
A prefeitura, agora, aguarda o recebimento dos estudos referentes ao Procedimentos de Manifestação de Interesse para que prepare as licitações. A previsão é que até o final do ano ou primeiro trimestre ano que vem sejam divulgados os editais de licitação.
De acordo com o prefeito, a medida vai gerar economia de R$ 510 milhões este ano, sendo a maior parte (R$ 402 milhões) apenas com manutenção de parques e terminais. O objetivo, segundo Doria, é reverter R$ 9 bilhões durante a sua gestão em outras áreas prioritárias. “Vai haver melhora da qualidade do serviço, sem onerar a população", promete.
Doria garantiu que as mudanças não vão gerar aumento na tarifa do transporte público, que continua sendo atribuição exclusiva da prefeitura. O dinheiro, segundo ele, arrecadado será investido, prioritariamente, na área da saúde.
Parques e praças que também serão desestatizados não poderão cobrar ingresso. A modalidade de licitação para esses equipamentos vai exigir que o interessado em parques com alta rentabilidade, como o Ibirapuera e o Parque do Povo, terão de ser licitados junto a outros quatro ou cinco parques menos rentáveis, em regiões periféricas.
A prefeitura, agora, aguarda o recebimento dos estudos referentes ao Procedimentos de Manifestação de Interesse para que prepare as licitações. A previsão é que até o final do ano ou primeiro trimestre ano que vem sejam divulgados os editais de licitação.
*Fonte: Agência Brasil