BC: Inflação pode cair e chegar a 3% em longo prazo
Meta atual é de 4,5% porém a expectativa é chegar a 3%
Segundo o presidente do Banco Central, IIan Goldfajn, o país está no caminho para a queda da inflação, que ao longo prazo poderá chegar a 3%, similar à inflação de outros países emergentes.
“Isso a longo prazo. Ao longo dos anos, tomando decisões a cada junho, poderemos levar a inflação para uma meta de 3%. Por enquanto estamos buscando nossa meta atual, que é 4,5%”, disse o presidente durante um evento em São Paulo.
Quando questionado sobre o crédito de curto prazo, Goldfajn disse que no Brasil é necessário trabalhar com medidas que garantam mudanças sustentáveis. De acordo com ele, as iniciativas que estão sendo anunciadas pelo governo focam no médio prazo e terão impacto duradouro.
Ainda de acordo com o presidente do Banco Central, o Brasil está menos vulnerável a choques externos do que no passado. Em 2016 o déficit de transações correntes – saldo das trocas de mercadorias e serviços do Brasil com o resto do mundo – fechou em 1,35% do Produto Interno Bruto (PIB). “Nossas reservas ultrapassam 20% do PIB. Hoje a vulnerabilidade externa do Brasil é muito menor”, disse.
Goldfajn disse também que a economia brasileira está em período de recuperação dos fundamentos econômicos depois de uma crise que levou o país a um tipo de choque de oferta, quando ao mesmo tempo houve recessão e aumento da inflação. “Nesse caso isso levou nossa inflação para quase 11% e nossa recessão para 8%. No Brasil levou a um crescimento das despesas públicas e de algumas despesas privadas e gerou endividamento excessivo.”
“Isso a longo prazo. Ao longo dos anos, tomando decisões a cada junho, poderemos levar a inflação para uma meta de 3%. Por enquanto estamos buscando nossa meta atual, que é 4,5%”, disse o presidente durante um evento em São Paulo.
Quando questionado sobre o crédito de curto prazo, Goldfajn disse que no Brasil é necessário trabalhar com medidas que garantam mudanças sustentáveis. De acordo com ele, as iniciativas que estão sendo anunciadas pelo governo focam no médio prazo e terão impacto duradouro.
Ainda de acordo com o presidente do Banco Central, o Brasil está menos vulnerável a choques externos do que no passado. Em 2016 o déficit de transações correntes – saldo das trocas de mercadorias e serviços do Brasil com o resto do mundo – fechou em 1,35% do Produto Interno Bruto (PIB). “Nossas reservas ultrapassam 20% do PIB. Hoje a vulnerabilidade externa do Brasil é muito menor”, disse.
Goldfajn disse também que a economia brasileira está em período de recuperação dos fundamentos econômicos depois de uma crise que levou o país a um tipo de choque de oferta, quando ao mesmo tempo houve recessão e aumento da inflação. “Nesse caso isso levou nossa inflação para quase 11% e nossa recessão para 8%. No Brasil levou a um crescimento das despesas públicas e de algumas despesas privadas e gerou endividamento excessivo.”
*Fonte: Agência Brasil