Dória e Beltrão vistoriam obras para o Carnaval de SP
Os governos federal e municipal se reuniram em São Paulo, na tarde desta terça-feira, para visitar instalações que envolvem a produção e a realização do Carnaval na capital paulista. Com investimentos das duas esferas, João Dória
Os governos federal e municipal se reuniram em São Paulo, na tarde desta terça-feira, para visitar instalações que envolvem a produção e a realização do Carnaval na capital paulista. Com investimentos das duas esferas, João Dória, prefeito de São Paulo, e Marx Beltrão, ministro do Turismo, fizeram vistorias no complexo do Anhembi e na Fábrica do Samba.
“São Paulo já faz um carnaval da mesma qualidade do Rio de Janeiro”, comparou o prefeito. “As imagens de televisão reproduzem essa qualidade, a audiência e o faturamento também. Os patrocínios obtidos são equivalentes ao carnaval do Rio”, continuou.
A importância do feriado na capital paulista é a justificativa de Dória para os investimentos realizados nos últimos anos. Beltrão não deixou por menos e exaltou a importância do Turismo paulistano para o Brasil. “São Paulo é o cartão postal do nosso País, realmente uma porta de entrada. São Paulo fomenta grande parte do Turismo nacional”, defendeu.
De acordo com o Ministério do Turismo, só a Fábrica do Samba – complexo de pavilhões que hospeda escolas de samba em sua produção para o carnaval – recebeu R$ 33 milhões do governo federal. “São R$ 40 milhões contratados. Tem esses R$ 7 milhões a pagar, mas que é óbvio que virão de acordo com as medições, de acordo com o andamento da obra”, explicou Marx Beltrão.
Com 50% da obra entregue, a projeção é de que a Fábrica do Samba tenha prontos mais quatro barracões e o museu do samba até meados de setembro. “Até o final de 2019 teremos todo o complexo pronto, algo equivalente ao que já existe hoje no Rio de Janeiro”, pontuou Dória.
BLOCOS DE RUA
O prefeito de São Paulo também comentou a proposta de taxação, já no carnaval 2016, de bloquinhos que sairão nas ruas da cidade. “Os blocos já estão definidos, mas houve uma solicitação de blocos de outras regiões, principalmente da Bahia”, disse, explicando que todos eles sairão apenas no pré-carnaval, no fim de semana anterior ao início das celebrações do feriado.
“São blocos que atraem 50 mil pessoas e, nesse sentido, tem um custo para a cidade, de manutenção, limpeza, segurança, movimentação das equipes da CET. O que nós propusemos é que a medida que todos eles possuem patrocinadores robustos, contribuam com as taxas da cidade.”
Sem dizer quais seriam os blocos – e se já aceitaram a proposta do governo municipal –, João Dória revelou que a taxa será de R$ 240 mil para a realização de um bloco de três horas. Campo de Bagatelle foi o local escolhido: “é uma região boa, não oferece distúrbios, tem metrô e ônibus eficiente”. Os blocos de São Paulo, já confirmados, foram dispensados destas taxas.
Se mostrando entendido do assunto ao dizer que já desfilou em blocos que utilizam a identificação por meio de abadá, João Dória garantiu que eles “não poderão usar cordas, não poderão fazer limitação, mas poderão cobrar pelo abadá, uma forma de melhorarem a arrecadação para os pagamentos de taxas”.
“São Paulo já faz um carnaval da mesma qualidade do Rio de Janeiro”, comparou o prefeito. “As imagens de televisão reproduzem essa qualidade, a audiência e o faturamento também. Os patrocínios obtidos são equivalentes ao carnaval do Rio”, continuou.
A importância do feriado na capital paulista é a justificativa de Dória para os investimentos realizados nos últimos anos. Beltrão não deixou por menos e exaltou a importância do Turismo paulistano para o Brasil. “São Paulo é o cartão postal do nosso País, realmente uma porta de entrada. São Paulo fomenta grande parte do Turismo nacional”, defendeu.
De acordo com o Ministério do Turismo, só a Fábrica do Samba – complexo de pavilhões que hospeda escolas de samba em sua produção para o carnaval – recebeu R$ 33 milhões do governo federal. “São R$ 40 milhões contratados. Tem esses R$ 7 milhões a pagar, mas que é óbvio que virão de acordo com as medições, de acordo com o andamento da obra”, explicou Marx Beltrão.
Com 50% da obra entregue, a projeção é de que a Fábrica do Samba tenha prontos mais quatro barracões e o museu do samba até meados de setembro. “Até o final de 2019 teremos todo o complexo pronto, algo equivalente ao que já existe hoje no Rio de Janeiro”, pontuou Dória.
BLOCOS DE RUA
O prefeito de São Paulo também comentou a proposta de taxação, já no carnaval 2016, de bloquinhos que sairão nas ruas da cidade. “Os blocos já estão definidos, mas houve uma solicitação de blocos de outras regiões, principalmente da Bahia”, disse, explicando que todos eles sairão apenas no pré-carnaval, no fim de semana anterior ao início das celebrações do feriado.
“São blocos que atraem 50 mil pessoas e, nesse sentido, tem um custo para a cidade, de manutenção, limpeza, segurança, movimentação das equipes da CET. O que nós propusemos é que a medida que todos eles possuem patrocinadores robustos, contribuam com as taxas da cidade.”
Sem dizer quais seriam os blocos – e se já aceitaram a proposta do governo municipal –, João Dória revelou que a taxa será de R$ 240 mil para a realização de um bloco de três horas. Campo de Bagatelle foi o local escolhido: “é uma região boa, não oferece distúrbios, tem metrô e ônibus eficiente”. Os blocos de São Paulo, já confirmados, foram dispensados destas taxas.
Se mostrando entendido do assunto ao dizer que já desfilou em blocos que utilizam a identificação por meio de abadá, João Dória garantiu que eles “não poderão usar cordas, não poderão fazer limitação, mas poderão cobrar pelo abadá, uma forma de melhorarem a arrecadação para os pagamentos de taxas”.