Consórcio suspende obras do metrô em São Paulo
Alegando “dificuldades” na contratação do financiamento de longo prazo, o consórcio Move São Paulo divulgou nota na última segunda-feira informando que suspendeu as obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo.
Alegando “dificuldades” na contratação do financiamento de longo prazo, o consórcio Move São Paulo divulgou nota na última segunda-feira informando que suspendeu as obras da Linha 6-Laranja do Metrô da capital paulista.
De acordo com a nota, o consórcio afirma que a medida foi tomada dada as “dificuldades vivenciadas na contratação do financiamento de longo prazo, condição indispensável à continuidade do projeto”. A empresa afirma que a decisão reduz a viabilidade do empreendimento e preserva as obras já executadas, com investimento de cerca de R$ 2,7 bilhões – o total gasto será, segundo o site oficial do consórcio, de R$ 9,6 bilhões.
A linha 6-Laranja ligará, ao longo de seus 15,3 quilômetros, a região noroeste ao centro (com 15 paradas entre as estações Brasilândia e São Joaquim) e está sendo construída, desde 2014, em uma Parceria Público-Privada (PPP), com custos divididos entre Governo do Estado (50%) e concessionária (50%).
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) comunicou, em nota, que vê com preocupação a não obtenção de financiamento de longo prazo no valor de R$ 5,6 bilhões pelo consórcio e afirmou que não há nenhuma pendência do governo do Estado junto ao consórcio.
“A STM já aportou R$ 694 milhões para obras e R$ 979 milhões para desapropriação de 370 imóveis. Qualquer atraso na obra gera multa e rescisão contratual. É importante frisar que tanto o consórcio Move SP quanto o BNDES têm pleno conhecimento do cronograma da obra e do planejamento financeiro para a sua execução”, acrescentou a secretaria.
O consórcio Move SP é formado pelas empresas Odebrecht TransPort, Queiroz Galvão e UTC engenharia. A previsão, segundo o site do consórcio, é de que as obras sejam concluídas em 2020, “com todas as 15 estações em funcionamento”.
Apesar da suspensão, o Move SP afirmou que serão mantidos o processo de desapropriação, o atendimento à comunidade e a logística para recebimento dos tatuzões já adquiridos. “Segue inalterada a previsão de gerar 9 mil vagas durante o pico da obra e a criação de mil novos postos de trabalho para início das operações da Linha 6-Laranja assim que as atividades forem retomadas, o que esperamos que ocorra no menor prazo possível”, disse o consórcio.
De acordo com a nota, o consórcio afirma que a medida foi tomada dada as “dificuldades vivenciadas na contratação do financiamento de longo prazo, condição indispensável à continuidade do projeto”. A empresa afirma que a decisão reduz a viabilidade do empreendimento e preserva as obras já executadas, com investimento de cerca de R$ 2,7 bilhões – o total gasto será, segundo o site oficial do consórcio, de R$ 9,6 bilhões.
A linha 6-Laranja ligará, ao longo de seus 15,3 quilômetros, a região noroeste ao centro (com 15 paradas entre as estações Brasilândia e São Joaquim) e está sendo construída, desde 2014, em uma Parceria Público-Privada (PPP), com custos divididos entre Governo do Estado (50%) e concessionária (50%).
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) comunicou, em nota, que vê com preocupação a não obtenção de financiamento de longo prazo no valor de R$ 5,6 bilhões pelo consórcio e afirmou que não há nenhuma pendência do governo do Estado junto ao consórcio.
“A STM já aportou R$ 694 milhões para obras e R$ 979 milhões para desapropriação de 370 imóveis. Qualquer atraso na obra gera multa e rescisão contratual. É importante frisar que tanto o consórcio Move SP quanto o BNDES têm pleno conhecimento do cronograma da obra e do planejamento financeiro para a sua execução”, acrescentou a secretaria.
O consórcio Move SP é formado pelas empresas Odebrecht TransPort, Queiroz Galvão e UTC engenharia. A previsão, segundo o site do consórcio, é de que as obras sejam concluídas em 2020, “com todas as 15 estações em funcionamento”.
Apesar da suspensão, o Move SP afirmou que serão mantidos o processo de desapropriação, o atendimento à comunidade e a logística para recebimento dos tatuzões já adquiridos. “Segue inalterada a previsão de gerar 9 mil vagas durante o pico da obra e a criação de mil novos postos de trabalho para início das operações da Linha 6-Laranja assim que as atividades forem retomadas, o que esperamos que ocorra no menor prazo possível”, disse o consórcio.
*Fonte: Agência Brasil