Rio 2016: Operação de segurança terá 88 mil agentes
A operação de segurança e defesa para os Jogos Olímpicos Rio 2016 vai contar com 88 mil agentes da segurança pública e das Forças Armadas. Para o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da
A operação de segurança e defesa para os Jogos Olímpicos Rio 2016 vai contar com 88 mil agentes da segurança pública e das Forças Armadas. Para o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça e Cidadania, Andrei Rodrigues, o País está preparado para garantir a segurança durante o evento. O plano operacional vai funcionar até 18 de setembro, data em que se encerram os Jogos Paralímpicos.
“Digo com absoluta confiança e tranquilidade: o Brasil está preparado para receber os Jogos, já mostrou que está preparado em eventos anteriores. Aumentou sua preparação com a capacitação de profissionais, com investimento em infraestrutura”, afirmou o secretário para a Agência Brasil.
O Plano Estratégico de Segurança Integrada para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, publicado no Diário Oficial da União em outubro do ano passado, apresenta os principais objetivos e atribuições dos órgãos envolvidos.
CENÁRIOS DE RISCO
No documento, estão listados os principais cenários de risco que podem causar impacto na operação de segurança dos Jogos Rio 2016. Dentre as possibilidades com as quais a operação trabalha estão ações terroristas ou de sabotagem de qualquer natureza; ações violentas praticadas durante manifestações sociais; criminalidade e violência urbana; comprometimento do sistema de mobilidade urbana; comprometimento da saúde coletiva; comprometimento dos serviços essenciais; ataques cibernéticos; fenômenos naturais; além de incidentes e catástrofes.
ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS
Sob a competência da segurança pública, agentes das polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil e da Força Nacional, entre outros, ficam responsáveis pelo policiamento de áreas estratégicas como transportes públicos, aeroportos, pontos turísticos, entorno de hotéis, centros de treinamentos das delegações, campos oficiais de treinamento, estádios e locais de competições. Esses agentes também vão atuar em caso de manifestações ou briga entre torcedores e na escolta de delegações e autoridades.
Representantes da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, da CET-Rio e Guarda Municipal, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e das Forças Armadas, vão trabalhar em conjunto no Centro Integrado de Comando e Controle.
AJUDA INTERNACIONAL
Para reforçar a operação, mais de 250 policiais de 55 países vão trabalhar em Brasília e no Rio de Janeiro. Parte deles vai atuar no Centro de Cooperação Policial Internacional, chefiado pela Polícia Federal.
Os policiais estrangeiros poderão verificar antecedentes criminais e checar a autenticidade de documentos dos torcedores. Além disso, eles terão a função de intérpretes, trabalharão desarmados e serão supervisionados pela Polícia Federal.
INVESTIMENTO
O Ministério da Justiça está investindo R$ 350 milhões em segurança para a Rio 2016. O valor foi utilizado na aquisição de equipamentos, na capacitação de policiais, bombeiros e guardas municipais, na ampliação do sistema de monitoramento, entre outras ações.
O Ministério da Defesa, por sua vez, destinou R$ 854,4 milhões, no período de 2014 a 2016, para a preparação e operação das tropas militares nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. No Rio, cerca de 22 mil militares vão fazer a defesa e segurança dos Jogos.
“Digo com absoluta confiança e tranquilidade: o Brasil está preparado para receber os Jogos, já mostrou que está preparado em eventos anteriores. Aumentou sua preparação com a capacitação de profissionais, com investimento em infraestrutura”, afirmou o secretário para a Agência Brasil.
O Plano Estratégico de Segurança Integrada para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, publicado no Diário Oficial da União em outubro do ano passado, apresenta os principais objetivos e atribuições dos órgãos envolvidos.
CENÁRIOS DE RISCO
No documento, estão listados os principais cenários de risco que podem causar impacto na operação de segurança dos Jogos Rio 2016. Dentre as possibilidades com as quais a operação trabalha estão ações terroristas ou de sabotagem de qualquer natureza; ações violentas praticadas durante manifestações sociais; criminalidade e violência urbana; comprometimento do sistema de mobilidade urbana; comprometimento da saúde coletiva; comprometimento dos serviços essenciais; ataques cibernéticos; fenômenos naturais; além de incidentes e catástrofes.
ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS
Sob a competência da segurança pública, agentes das polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil e da Força Nacional, entre outros, ficam responsáveis pelo policiamento de áreas estratégicas como transportes públicos, aeroportos, pontos turísticos, entorno de hotéis, centros de treinamentos das delegações, campos oficiais de treinamento, estádios e locais de competições. Esses agentes também vão atuar em caso de manifestações ou briga entre torcedores e na escolta de delegações e autoridades.
Representantes da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, da CET-Rio e Guarda Municipal, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e das Forças Armadas, vão trabalhar em conjunto no Centro Integrado de Comando e Controle.
AJUDA INTERNACIONAL
Para reforçar a operação, mais de 250 policiais de 55 países vão trabalhar em Brasília e no Rio de Janeiro. Parte deles vai atuar no Centro de Cooperação Policial Internacional, chefiado pela Polícia Federal.
Os policiais estrangeiros poderão verificar antecedentes criminais e checar a autenticidade de documentos dos torcedores. Além disso, eles terão a função de intérpretes, trabalharão desarmados e serão supervisionados pela Polícia Federal.
INVESTIMENTO
O Ministério da Justiça está investindo R$ 350 milhões em segurança para a Rio 2016. O valor foi utilizado na aquisição de equipamentos, na capacitação de policiais, bombeiros e guardas municipais, na ampliação do sistema de monitoramento, entre outras ações.
O Ministério da Defesa, por sua vez, destinou R$ 854,4 milhões, no período de 2014 a 2016, para a preparação e operação das tropas militares nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. No Rio, cerca de 22 mil militares vão fazer a defesa e segurança dos Jogos.
*Fonte: Agência Brasil