Para diretor da Rio 2016, encerramento vai "lavar a alma"
Na manhã de hoje, o diretor de cerimônias do Comitê Rio 2016, Leonardo Caetano, revelou em entrevista coletiva algumas pistas sobre a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos, que acontecerá no próximo domingo.
Na manhã de hoje, o diretor de cerimônias do Comitê Rio 2016, Leonardo Caetano, revelou em entrevista coletiva algumas pistas sobre a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos, que acontecerá no próximo domingo.
Segundo Caetano, o encerramento "lavará a alma" de todos os que trabalharam nos Jogos. O diretor destacou que todos os envolvidos na Rio 2016 se sentirão representados pela cerimônia, desde os trabalhadores que ficam nos bastidores até os atletas.
“É uma celebração da cultura e do jeito de fazer brasileiro. Alguns personagens acabam voltando, teremos três mil voluntários, 300 profissionais de dança. Estamos ensaiando há muito tempo. Tem uma característica mais brasileira do ponto de vista cultural. O que vai ficar é que é uma festa para lavar a alma de todo mundo. Quem trabalhou, ganhou medalha, do voluntário que ficou numa esquina orientando pessoal para o trem até o [Usain] Bolt, o [Michael] Phelps”, comentou Caetano.
ALEGORIAS
A carnavalesca Rosa Magalhães, também presente na coletiva, brincou ao mencionar que o seu maior problema é uma "porta" do Maracanã que impede a passagem de determinadas alegorias. “A porta número 5 é um grande problema, não se pode fazer nada com mais de quatro metros e meio de altura. Mas tem uma surpresa que vamos fazer. Um elemento que vai chegar a 20 metros de altura. Mas chega, não posso falar mais nada”, afirmou.
CHAMA OLÍMPICA
Para o cenógrafo Abel Gomes, a cerimônia “vai ser uma festa linda, maravilhosa”. “O momento de apagar a chama é um recomeço. Acho que vamos mostrar o que o brasileiro tem de melhor, sua alegria. Quando passa a bandeira para Tóquio, demos toda a liberdade para eles fazerem o que querem”, disse ele.
Sobre a presença de Pelé, que preferiu não participar da cerimônia de abertura, o diretor de comunicação do Rio 2016, Mario Andrada, afirmou que não houve novo contato com o atleta. “Se ele quiser, será um prazer. Mas não houve novo contato depois da abertura”, pontuou.
Segundo Caetano, o encerramento "lavará a alma" de todos os que trabalharam nos Jogos. O diretor destacou que todos os envolvidos na Rio 2016 se sentirão representados pela cerimônia, desde os trabalhadores que ficam nos bastidores até os atletas.
“É uma celebração da cultura e do jeito de fazer brasileiro. Alguns personagens acabam voltando, teremos três mil voluntários, 300 profissionais de dança. Estamos ensaiando há muito tempo. Tem uma característica mais brasileira do ponto de vista cultural. O que vai ficar é que é uma festa para lavar a alma de todo mundo. Quem trabalhou, ganhou medalha, do voluntário que ficou numa esquina orientando pessoal para o trem até o [Usain] Bolt, o [Michael] Phelps”, comentou Caetano.
ALEGORIAS
A carnavalesca Rosa Magalhães, também presente na coletiva, brincou ao mencionar que o seu maior problema é uma "porta" do Maracanã que impede a passagem de determinadas alegorias. “A porta número 5 é um grande problema, não se pode fazer nada com mais de quatro metros e meio de altura. Mas tem uma surpresa que vamos fazer. Um elemento que vai chegar a 20 metros de altura. Mas chega, não posso falar mais nada”, afirmou.
CHAMA OLÍMPICA
Para o cenógrafo Abel Gomes, a cerimônia “vai ser uma festa linda, maravilhosa”. “O momento de apagar a chama é um recomeço. Acho que vamos mostrar o que o brasileiro tem de melhor, sua alegria. Quando passa a bandeira para Tóquio, demos toda a liberdade para eles fazerem o que querem”, disse ele.
Sobre a presença de Pelé, que preferiu não participar da cerimônia de abertura, o diretor de comunicação do Rio 2016, Mario Andrada, afirmou que não houve novo contato com o atleta. “Se ele quiser, será um prazer. Mas não houve novo contato depois da abertura”, pontuou.
*Fonte: Globo Esporte