Brasileiros conectados com 10 anos aumentaram 9,8 mi
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2014 (Pnad), divulgada hoje (13), mostra que a questão geracional é preponderante no meio tecnológico. No ano passado, cerca de 95,4 milhões de pessoas de 10 anos de idade ou mais acessaram a internet, o que significa um crescimento de 11,4% no número de
DA AGÊNCIA BRASIL
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2014 (Pnad), divulgada hoje (13), mostra que a questão geracional é preponderante no meio tecnológico. No ano passado, cerca de 95,4 milhões de pessoas de 10 anos de idade ou mais acessaram a internet, o que significa um crescimento de 11,4% no número de usuários, na comparação com 2013. Foram 9,8 milhões a mais de brasileiros conectados.
A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela, ainda, que 136,6 milhões de pessoas acima de 10 anos tinham celular para uso pessoal em 2014, um aumento de 4,9% em relação ao ano anterior. A proporção desse grupo entre a população ficou em 75,2%, em 2013, passando para 77,9% do total, no ano seguinte.
A proporção de internautas subiu de 49,4% para 54,4% do total da população residente no país. Segundo a Pnad, a população residente no país em 2014 correspondia a 203,2 milhões de pessoas, o que indica crescimento de 0,9% em relação a 2013. Enquanto a participação de pessoas maiores de 60 anos (13,7% do total) cresceu 0,7 ponto percentual no período pesquisado, o grupo etário até 24 anos teve sua participação (38%) reduzida em 0,8 ponto percentual na comparação com o ano anterior.
Analfabetismo
A Pnad 2014 revelou também que, entre as pessoas acima de 15 anos de idade, a taxa de analfabetismo diminuiu de 8,5% para 8,3%. O Brasil tinha 13,3 milhões de pessoas analfabetas em 2013. No ano passado, esse contingente era de 13,2 milhões.
O Nordeste continua detendo a taxa mais elevada de analfabetismo, da ordem de 16,6%. Já as menores taxas foram apresentadas pelas regiões Sul (4,4%) e Sudeste (4,6%). A pesquisa mostra que, entre os analfabetos, 8,6% eram homens e 7,9%, mulheres.
Houve um aumento da escolarização no país, no ano passado. O maior crescimento foi identificado entre crianças de 4 e 5 anos de idade, cuja taxa subiu de 81,4%, em 2013, para 82,7%, em 2014.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2014 (Pnad), divulgada hoje (13), mostra que a questão geracional é preponderante no meio tecnológico. No ano passado, cerca de 95,4 milhões de pessoas de 10 anos de idade ou mais acessaram a internet, o que significa um crescimento de 11,4% no número de usuários, na comparação com 2013. Foram 9,8 milhões a mais de brasileiros conectados.
A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela, ainda, que 136,6 milhões de pessoas acima de 10 anos tinham celular para uso pessoal em 2014, um aumento de 4,9% em relação ao ano anterior. A proporção desse grupo entre a população ficou em 75,2%, em 2013, passando para 77,9% do total, no ano seguinte.
A proporção de internautas subiu de 49,4% para 54,4% do total da população residente no país. Segundo a Pnad, a população residente no país em 2014 correspondia a 203,2 milhões de pessoas, o que indica crescimento de 0,9% em relação a 2013. Enquanto a participação de pessoas maiores de 60 anos (13,7% do total) cresceu 0,7 ponto percentual no período pesquisado, o grupo etário até 24 anos teve sua participação (38%) reduzida em 0,8 ponto percentual na comparação com o ano anterior.
Analfabetismo
A Pnad 2014 revelou também que, entre as pessoas acima de 15 anos de idade, a taxa de analfabetismo diminuiu de 8,5% para 8,3%. O Brasil tinha 13,3 milhões de pessoas analfabetas em 2013. No ano passado, esse contingente era de 13,2 milhões.
O Nordeste continua detendo a taxa mais elevada de analfabetismo, da ordem de 16,6%. Já as menores taxas foram apresentadas pelas regiões Sul (4,4%) e Sudeste (4,6%). A pesquisa mostra que, entre os analfabetos, 8,6% eram homens e 7,9%, mulheres.
Houve um aumento da escolarização no país, no ano passado. O maior crescimento foi identificado entre crianças de 4 e 5 anos de idade, cuja taxa subiu de 81,4%, em 2013, para 82,7%, em 2014.