Ryanair aumenta salários e onda de greves pode acabar
Bases do Reino Unido que anteriormente haviam recusado a oferta salarial anterior, aceitaram a nova proposta; pilotos de Dublin ainda não finalizaram votação
Os pilotos da Ryanair em todas as suas 15 bases do Reino Unido aceitaram o aumento de salário oferecido pela companhia, algo que pode ajudar a interromper a onda de greves que acontecem na aérea desde 2017 - a última era prevista para o natal do ano passado, mas foi cancelada após diálogo entre empresa e pilotos. Uma votação com cédulas secretas foi realizada para acatar ou não a proposta, e com a aprovação, o aumento deve ser incluído já na folha de pagamento de janeiro.
De acordo com a aérea, o aumento será de 20% sobre o pagamento atual, o que fará dos salários dos pilotos da Ryanair, inclusive, também 20% maior do que os pagos pelos competidores low-cost Norwegian e Jet2 aos seus pilotos de Boeing 737.
Embora o aumento de salário tenha sido acertado, a aérea irlandesa continua a debater o reconhecimento do sindicato dos pilotos do Reino Unido, a British Airline Pilots Association (Balpa), mas ambas concordaram que "esses aumentos salariais não deveriam ser adiados devido às negociações que acontecem com o sindicato, o que está correndo rapidamente".
Apesar da atual situação, mais de um terço dos pilotos baseados em Dublin, hub da aérea, ainda não votou se aceitaria ou não os novos termos.
"A Ryanair está desapontada pelo fato de a votação não ter sido realizada entre os 35% restantes dos pilotos de Dublin, que agora não receberão este aumento de salário na folha de pagamento de janeiro", comunicou a aérea oficialmente.
De acordo com a aérea, o aumento será de 20% sobre o pagamento atual, o que fará dos salários dos pilotos da Ryanair, inclusive, também 20% maior do que os pagos pelos competidores low-cost Norwegian e Jet2 aos seus pilotos de Boeing 737.
Embora o aumento de salário tenha sido acertado, a aérea irlandesa continua a debater o reconhecimento do sindicato dos pilotos do Reino Unido, a British Airline Pilots Association (Balpa), mas ambas concordaram que "esses aumentos salariais não deveriam ser adiados devido às negociações que acontecem com o sindicato, o que está correndo rapidamente".
Apesar da atual situação, mais de um terço dos pilotos baseados em Dublin, hub da aérea, ainda não votou se aceitaria ou não os novos termos.
"A Ryanair está desapontada pelo fato de a votação não ter sido realizada entre os 35% restantes dos pilotos de Dublin, que agora não receberão este aumento de salário na folha de pagamento de janeiro", comunicou a aérea oficialmente.