Fusão de companhias pode formar maior aérea do Caribe
Aquisição da Seaborne Airlines pela Silver Airways ampliaria a operação da aérea norte-americana, que seria a principal no mercado caribenho
Uma aquisição da Silver Airways pode ocasionar a criação da maior companhia aérea do Caribe. Isso porque a Seaborne Airlines, sediada em Porto Rico, entrou em acordo para ser absorvida pela aérea norte-americana após pedir proteção contra falência, o que facilita uma possível aquisição.
Absorver a Seaborne surge como oportunidade de negócio para que a Silver amplie seus horizontes. Atualmente, a aérea situada em Fort Lauderdale opera rumo a dez cidades da Flórida e oito destinos nas Bahamas, enquanto a Seaborne atua em diversas outras opções nas ilhas caribenhas.
A aérea porto-riquenha, no entanto, passa por um difícil momento econômico após a devastação dos furacões Maria e Irma no Caribe, onde a aérea tem sua maior operação. Anguilla, St. Maarten, St. Thomas e Dominica, por exemplo, são alguns dos destinos afetados pelos desastres naturais e que causaram prejuízos à companhia.
"Enquanto a empresa se recupera dos furacões, o estresse financeiro causado fez com que buscássemos uma proteção", explicou o CEO da Seaborne, Ben Munson, ao ser questionado sobre o pedido de proteção contra falência.
Mesmo diante dos problemas financeiros e da indefinição sobre o negócio com a Silver, que ainda depende de uma aprovação judicial, a aérea caribenha afirma que seguirá operando normalmente, incluindo seus acordos de codeshare, com American Airlines, Delta e Jetblue.
Absorver a Seaborne surge como oportunidade de negócio para que a Silver amplie seus horizontes. Atualmente, a aérea situada em Fort Lauderdale opera rumo a dez cidades da Flórida e oito destinos nas Bahamas, enquanto a Seaborne atua em diversas outras opções nas ilhas caribenhas.
A aérea porto-riquenha, no entanto, passa por um difícil momento econômico após a devastação dos furacões Maria e Irma no Caribe, onde a aérea tem sua maior operação. Anguilla, St. Maarten, St. Thomas e Dominica, por exemplo, são alguns dos destinos afetados pelos desastres naturais e que causaram prejuízos à companhia.
"Enquanto a empresa se recupera dos furacões, o estresse financeiro causado fez com que buscássemos uma proteção", explicou o CEO da Seaborne, Ben Munson, ao ser questionado sobre o pedido de proteção contra falência.
Mesmo diante dos problemas financeiros e da indefinição sobre o negócio com a Silver, que ainda depende de uma aprovação judicial, a aérea caribenha afirma que seguirá operando normalmente, incluindo seus acordos de codeshare, com American Airlines, Delta e Jetblue.
*Fonte: Travel Weekly