Ex-piloto da Fórmula 1 supera IAG e compra a aérea Niki
Niki Lauda, um dos fundadores da Niki em 2003, voltará ao comando da empresa no processo de remodelação como Laudamotion
Há cerca de 15 anos, o campeão e ex-piloto da Fórmula 1 Niki Lauda criava a companhia aérea Niki na Áustria, seu país de origem. Nesta terça-feira (23), a justiça do país concedeu o comando da empresa, subsidiária da falida Air Berlin, à Laudamotion, chefiada pelo austríaco de 68 anos. A decisão judicial contraria a intenção de investimento que garantiria os ativos aos gigantes do Grupo IAG.
"Nas primeiras horas da manhã, a Laudamotion apareceu com uma proposta transparente e financeiramente melhor", confirmaram os administradores da Niki, Ulla Reisch e Lucas Floether, por meio de um comunicado. Os valores da compra, no entanto, não foram revelados. No início do ano, foi especulado que o IAG pagaria 36,5 milhões de euros para adquirir a empresa.
Em entrevista ao portal ATW, o ex-piloto revelou que a Niki será remodelada para atuar como Laudamotion, ampliando a frota para cerca de 35 aeronaves e garantindo o certificado de operador aéreo (AOC) que a antiga subsidiária da Air Berlin já possui. Niki Lauda afirma que manterá todos os mais de mil colaboradores da Niki e que a aérea deve retomar as operações até o fim de março.
Em 2003, Niki Lauda participou do processo que culminou na criação da aérea Niki. Em 2011, porém, deixou de ter participação na companhia após a entrada da Air Berlin, que faliu 2017 e encerrou atividades, na sociedade.
"Nas primeiras horas da manhã, a Laudamotion apareceu com uma proposta transparente e financeiramente melhor", confirmaram os administradores da Niki, Ulla Reisch e Lucas Floether, por meio de um comunicado. Os valores da compra, no entanto, não foram revelados. No início do ano, foi especulado que o IAG pagaria 36,5 milhões de euros para adquirir a empresa.
Em entrevista ao portal ATW, o ex-piloto revelou que a Niki será remodelada para atuar como Laudamotion, ampliando a frota para cerca de 35 aeronaves e garantindo o certificado de operador aéreo (AOC) que a antiga subsidiária da Air Berlin já possui. Niki Lauda afirma que manterá todos os mais de mil colaboradores da Niki e que a aérea deve retomar as operações até o fim de março.
Em 2003, Niki Lauda participou do processo que culminou na criação da aérea Niki. Em 2011, porém, deixou de ter participação na companhia após a entrada da Air Berlin, que faliu 2017 e encerrou atividades, na sociedade.
*Fonte: ATW Online