Boeing abre negociação para comprar brasileira Embraer
Informação do The Wall Street Journal aponta que empresa norte-americana já tem até plano para atrair o governo brasileiro, que, por sua vez, pode vetar a aquisição
Boeing e Embraer podem, em breve, se tornar uma só empresa. Isso porque, segundo informação divulgada na tarde desta quinta-feira (21) pelo The Wall Street Journal, a companhia norte-americana está em negociação para adquirir a marca brasileira, terceira maior fabricante de aviões comerciais do planeta.
A possível aquisição depende, no entanto, da aprovação do governo brasileiro, dono de uma ação especial (Golden Share) da Embraer, que garante a possibilidade de vetar a venda. Para seduzir o governo, porém, a Boeing pretende propor ações visando a proteção da marca, administração e empregos da empresa do País.
Com a Embraer, a Boeing conquistaria uma posição reconhecida no mercado de jatos regionais, com capacidade entre 70 e 100 passageiros, utilizados, em sua maioria, por rotas onde os grandes aviões não possuem tanta demanda. O WSJ coloca o ponto como uma das fraquezas no portfólio de produtos da norte-americana.
Neste ano, a Boeing já havia anunciado a compra parcial da unidade de produção de modelos C-Series da Bombardier, complementando seu catálogo com aeronaves que comportam de 100 a 150 passageiros, uma categoria acima dos jatos Embraer.
A possível aquisição depende, no entanto, da aprovação do governo brasileiro, dono de uma ação especial (Golden Share) da Embraer, que garante a possibilidade de vetar a venda. Para seduzir o governo, porém, a Boeing pretende propor ações visando a proteção da marca, administração e empregos da empresa do País.
Com a Embraer, a Boeing conquistaria uma posição reconhecida no mercado de jatos regionais, com capacidade entre 70 e 100 passageiros, utilizados, em sua maioria, por rotas onde os grandes aviões não possuem tanta demanda. O WSJ coloca o ponto como uma das fraquezas no portfólio de produtos da norte-americana.
Neste ano, a Boeing já havia anunciado a compra parcial da unidade de produção de modelos C-Series da Bombardier, complementando seu catálogo com aeronaves que comportam de 100 a 150 passageiros, uma categoria acima dos jatos Embraer.
*Fonte: The Wall Street Journal