Neeleman compra 32% da segunda maior aérea francesa
Analistas dizem que negócio ajudará conexão da Azul com a Europa
O Grupo Weaving anunciou hoje que vendeu 32% de sua participação minoritária na Aigle Azur, a segunda maior companhia aérea da França, para David Neeleman, conhecido por criar e desenvolver transportadoras como a West Jet e Azul, além de deter participação na Tap.
Analistas disseram em reportagem do Presstur que o negócio se trata de um reforço da parceria com o grupo chinês HNA, que é dono de ações na mesma aérea francesa, e também antecipa uma possível expansão de atividade da Azul para a Europa, com voos para o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.
Além disso, o aeroporto francês poderia fazer conexões com a China por meio de voos da Hainan Airlines, complementando as via Lisboa, que já oferece voos para Pequim via Beijing Capital, do grupo HNA, além de África com a Tap.
Em despedida, publicada em comunicado oficial, o chairman da Weaving, Meziane Idjerouidene, disse que o grupo “ficou ao lado Aigle Azur por 16 anos” e revelou estar orgulhoso do “sucesso que alcançaram juntos”. Segundo o executivo, foram utilizados como critério para a negociação com Neeleman a quantidade de recursos que ele possui e o “conhecimento insuperável” do setor para desenvolver a aérea francesa.
Analistas disseram em reportagem do Presstur que o negócio se trata de um reforço da parceria com o grupo chinês HNA, que é dono de ações na mesma aérea francesa, e também antecipa uma possível expansão de atividade da Azul para a Europa, com voos para o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.
Além disso, o aeroporto francês poderia fazer conexões com a China por meio de voos da Hainan Airlines, complementando as via Lisboa, que já oferece voos para Pequim via Beijing Capital, do grupo HNA, além de África com a Tap.
Em despedida, publicada em comunicado oficial, o chairman da Weaving, Meziane Idjerouidene, disse que o grupo “ficou ao lado Aigle Azur por 16 anos” e revelou estar orgulhoso do “sucesso que alcançaram juntos”. Segundo o executivo, foram utilizados como critério para a negociação com Neeleman a quantidade de recursos que ele possui e o “conhecimento insuperável” do setor para desenvolver a aérea francesa.
*Fonte: Presstur