Azul eleva lucro líquido em R$ 195 milhões no 3º tri
A demanda medida em RPK da Azul cresceu 16% no terceiro trimestre sobre o mesmo período de 2016, enquanto a taxa de ocupação subiu 2,1 pontos percentuais, para 83,1%.
A Azul Linhas aéreas apresentou seus resultados para o terceiro trimestre do ano em tom de comemoração. Com um lucro operacional (Ebit) de R$ 249,3 milhões, a companhia melhorou o indicador em 50% sobre o mesmo período de 2016, resultando em uma margem operacional de 12,5% (contra 9,6% no 3T16).
O lucro líquido, que foi praticamente nulo no terceiro trimestre do ano passado, com apenas 9,4 milhões, foi agora de R$ 204 milhões, o que ajudou a reverter o resultado acumulado do ano até setembro: de um prejuízo de R$ 177,6 milhões nos três primeiros trimestres de 2016, a companhia saltou para um lucro líquido de R$ 225 milhões.
Com isso, foi possível à Azul reduzir sua dívida total em R$ 736,9 milhões, totalizando agora R$ 2,9 bilhões. O anúncio da venda de dez aeronaves ATR 72-600 para a empresa de leasing Nordic Aviation Capital, anunciado em outubro, deve contribuir para uma redução maior até o fim do ano.
DADOS OPERACIONAIS
A demanda medida em RPK da Azul cresceu 16% no terceiro trimestre sobre o mesmo período de 2016, superando o aumento de capacidade-ASK (que foi de 13%) no mesmo intervalo. Com isso, a taxa de ocupação subiu 2,1 pontos percentuais, para 83,1%.
Com uma frota de 118 aeronaves ao final do terceiro trimestre, a Azul já tem entre elas oito aviões A320neo. Além desse destaque, a aérea cita como principais investimentos do trimestre o anúncio de 12 novos voos em seu hub no Recife, incluindo três novos destinos internacionais: Rosário e Córdoba, na Argentina, e Fort Lauderdale, no Estados Unidos.
Também durante o trimestre, foram anunciados incrementos nas operações em Goiânia, Campinas e Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
O lucro líquido, que foi praticamente nulo no terceiro trimestre do ano passado, com apenas 9,4 milhões, foi agora de R$ 204 milhões, o que ajudou a reverter o resultado acumulado do ano até setembro: de um prejuízo de R$ 177,6 milhões nos três primeiros trimestres de 2016, a companhia saltou para um lucro líquido de R$ 225 milhões.
Com isso, foi possível à Azul reduzir sua dívida total em R$ 736,9 milhões, totalizando agora R$ 2,9 bilhões. O anúncio da venda de dez aeronaves ATR 72-600 para a empresa de leasing Nordic Aviation Capital, anunciado em outubro, deve contribuir para uma redução maior até o fim do ano.
DADOS OPERACIONAIS
A demanda medida em RPK da Azul cresceu 16% no terceiro trimestre sobre o mesmo período de 2016, superando o aumento de capacidade-ASK (que foi de 13%) no mesmo intervalo. Com isso, a taxa de ocupação subiu 2,1 pontos percentuais, para 83,1%.
Com uma frota de 118 aeronaves ao final do terceiro trimestre, a Azul já tem entre elas oito aviões A320neo. Além desse destaque, a aérea cita como principais investimentos do trimestre o anúncio de 12 novos voos em seu hub no Recife, incluindo três novos destinos internacionais: Rosário e Córdoba, na Argentina, e Fort Lauderdale, no Estados Unidos.
Também durante o trimestre, foram anunciados incrementos nas operações em Goiânia, Campinas e Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.