Aérea Monarch quebra e deixa mais de 110 mil sem voar
A Monarch Airlines, uma das companhias aéreas mais tradicionais do Reino Unido, anunciou falência. Agora, a empresa está sob vigilância da Autoridade Civil de Aviação Britânica (CAA, em inglês).
A Monarch Airlines, uma das companhias aéreas mais tradicionais do Reino Unido, anunciou falência. Agora, a empresa está sob vigilância da Autoridade Civil de Aviação Britânica (CAA, em inglês).
A aérea, que completa 50 anos de atuação em 2017, deixou mais de 110 mil passageiros sem voar e cancelou mais de 300 mil reservas, segundo comunicado oficial. A transportadora não é a única a encerrar as atividades, pois a holding Monarch Group conta com as empresas Monarch Holidays, First Aviation, Avro e Somewhere 2 Stay.
“Todas as viagens e os voos futuros fornecidos por essas empresas foram cancelados e não serão mais operados”, declarou a CAA.
Em declaração, a entidade afirma que se trata da “maior falência de uma companhia aérea do Reino Unido”. O site da transportadora está fora do ar desde então.
De acordo com a CAA, o governo do Reino Unido entrou em contato com a autoridade para coordenar os voos de retorno para a região a todos os clientes da
Monarch no Exterior em ou antes de 15 de outubro. O serviço não terá nenhum custo aos passageiros afetados.
A prioridade, segundo a autoridade, será de repatriar passageiros vulneráveis, incluindo menores de idade desacompanhados, e famílias que viajam em grupos. Aos clientes que compraram passagens, a CAA recomenda não ir aos aeroportos em questão, uma vez que o voo não irá partir.
ADMINISTRAÇÃO
A KPMG, uma investidora da aérea, anunciou que três de seus executivos atuarão como administradores conjuntos da empresa.
“As pressões de custo de montagem e as condições de mercado cada vez mais competitivas no mercado europeu de curta distância contribuíram para o Grupo Monarch experimentar um período sustentado de perdas comerciais. Isso resultou na administração que nos nomeia como administradores nas primeiras horas desta manhã”, declarou um dos responsáveis pela administração, Blair Nimmo.
Na mão de investidores, a Monarch recebeu em 2014 investimentos na ordem de 125 milhões de euros da Greybull capital. Em nota, e empresa lamentou o ocorrido.
“Nós lamentamos muitos por não termos conseguido reverter essa situação do Grupo Monarch e por toda a inconveniência e estresse que essa administração irá causar aos clientes, funcionários e muitas pessoas associadas à Monarch. Gostaríamos de agradecer aos funcionários, parceiros e acionistas que trabalharam duro nos últimos três anos para tentar e fazer o Grupo Monarch um sucesso.”
A Greybull Capital demonstrou em agosto passado o interesse na compra de ações da Alitalia.
A aérea, que completa 50 anos de atuação em 2017, deixou mais de 110 mil passageiros sem voar e cancelou mais de 300 mil reservas, segundo comunicado oficial. A transportadora não é a única a encerrar as atividades, pois a holding Monarch Group conta com as empresas Monarch Holidays, First Aviation, Avro e Somewhere 2 Stay.
“Todas as viagens e os voos futuros fornecidos por essas empresas foram cancelados e não serão mais operados”, declarou a CAA.
Em declaração, a entidade afirma que se trata da “maior falência de uma companhia aérea do Reino Unido”. O site da transportadora está fora do ar desde então.
De acordo com a CAA, o governo do Reino Unido entrou em contato com a autoridade para coordenar os voos de retorno para a região a todos os clientes da
Monarch no Exterior em ou antes de 15 de outubro. O serviço não terá nenhum custo aos passageiros afetados.
A prioridade, segundo a autoridade, será de repatriar passageiros vulneráveis, incluindo menores de idade desacompanhados, e famílias que viajam em grupos. Aos clientes que compraram passagens, a CAA recomenda não ir aos aeroportos em questão, uma vez que o voo não irá partir.
ADMINISTRAÇÃO
A KPMG, uma investidora da aérea, anunciou que três de seus executivos atuarão como administradores conjuntos da empresa.
“As pressões de custo de montagem e as condições de mercado cada vez mais competitivas no mercado europeu de curta distância contribuíram para o Grupo Monarch experimentar um período sustentado de perdas comerciais. Isso resultou na administração que nos nomeia como administradores nas primeiras horas desta manhã”, declarou um dos responsáveis pela administração, Blair Nimmo.
Na mão de investidores, a Monarch recebeu em 2014 investimentos na ordem de 125 milhões de euros da Greybull capital. Em nota, e empresa lamentou o ocorrido.
“Nós lamentamos muitos por não termos conseguido reverter essa situação do Grupo Monarch e por toda a inconveniência e estresse que essa administração irá causar aos clientes, funcionários e muitas pessoas associadas à Monarch. Gostaríamos de agradecer aos funcionários, parceiros e acionistas que trabalharam duro nos últimos três anos para tentar e fazer o Grupo Monarch um sucesso.”
A Greybull Capital demonstrou em agosto passado o interesse na compra de ações da Alitalia.