Easyjet irá reduzir o risco de fumaças tóxicas nas cabines
A Easyjet irá investir na filtragem da entrada de fumaças tóxicas nas cabines de aeronaves. A empresa Pall Aerospace será a empresa parceira na criação do sistema.
A low cost Easyjet irá investir na filtragem para parar a entrada de fumaças tóxicas nas cabines de passageiros e nos cockpits. Esse movimento é encarado como o primeiro da indústria aérea diante da “síndrome aerotóxica”. As informações são do The Sunday Times.
Essa condição, acredita-se, é responsável por mortes de pilotos e da tripulação, além de incidentes nos quais os comandantes adoecem, muitas vezes em
atividade. É apontado também que viajantes frequentes e crianças são afetadas.
A empresa de controle de contaminação Pall Aerospace será a parceira que irá desenvolver um sistema de filtragem do ar da cabine, informou a transportadora.
Em aeronaves modernas, a "sangria" de ar não filtrado dos motores é usada para abastecer a cabine, mas em razão de seu design e do eventual vazamento de óleo, a fumaça pode entrar no interior do jato pelo sistema de ventilação.
REPERCUSSÃO
O sindicato Unite, que representa mais de 25 mil tripulantes no Reino Unido e na Irlanda, aplaudiu a investida da companhia aérea. Para a instituição, toda a indústria tem de seguir os mesmos passos.
“Esse potencial primeiro passo de ‘segurança primeiro’ de filtrar o ar da cabine é um reconhecimento de uma preocupação crescente entre a equipe de cabine e os passageiros sobre os casos decorrentes da fumaça e o ar que respiram enquanto voam”.
O Unite diz que está atrás do processo de cerca de 90 ex-tripulantes de dezenas de companhias aéreas do Reino Unido que sofreram graves problemas em razão da fumaça e do ar contaminado.
Essa condição, acredita-se, é responsável por mortes de pilotos e da tripulação, além de incidentes nos quais os comandantes adoecem, muitas vezes em
atividade. É apontado também que viajantes frequentes e crianças são afetadas.
A empresa de controle de contaminação Pall Aerospace será a parceira que irá desenvolver um sistema de filtragem do ar da cabine, informou a transportadora.
Em aeronaves modernas, a "sangria" de ar não filtrado dos motores é usada para abastecer a cabine, mas em razão de seu design e do eventual vazamento de óleo, a fumaça pode entrar no interior do jato pelo sistema de ventilação.
REPERCUSSÃO
O sindicato Unite, que representa mais de 25 mil tripulantes no Reino Unido e na Irlanda, aplaudiu a investida da companhia aérea. Para a instituição, toda a indústria tem de seguir os mesmos passos.
“Esse potencial primeiro passo de ‘segurança primeiro’ de filtrar o ar da cabine é um reconhecimento de uma preocupação crescente entre a equipe de cabine e os passageiros sobre os casos decorrentes da fumaça e o ar que respiram enquanto voam”.
O Unite diz que está atrás do processo de cerca de 90 ex-tripulantes de dezenas de companhias aéreas do Reino Unido que sofreram graves problemas em razão da fumaça e do ar contaminado.
*Fonte: The Sunday Times