Cade aprova joint venture entre Latam e American Airlines
As operações serão efetuadas em rotas entre a América do Norte, em países como Estados Unidos e Canadá, e América do Sul, que inclui Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru e Uruguai.
A joint venture entre a Latam e a American Airlines foi aprovada ontem pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O compartilhamento da malha aérea de passageiros e cargas entre as duas companhias foi cedido sem restrições — cujas operações serão efetuadas em rotas entre a América do Norte, em países como Estados Unidos e Canadá, e América do Sul, que inclui Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru e Uruguai.
De acordo com o Cade, o acordo é mais abrangente que um codeshare, visto que haverá a coordenação completa das principais funções das áreas das rotas afetadas. Em seu relatório, o conselho ainda afirma que a aprovação não irá gerar vantagens além das permitidas para as companhias aéreas e nem tem um caráter anticompetitivo. “As condições de rivalidade nas rotas em tela são suficientes para afastar as preocupações concorrenciais derivadas de um eventual exercício de poder de mercado”, justificou.
"[O acordo] pressupõe cooperação mais intensa, já que o mesmo permite coordenação de suas partes em diversos aspectos, como, por exemplo, na oferta de assentos, na precificação, em vendas, em marketing e em capacidade, além de prever o compartilhamento de receitas e, até mesmo, de lucros e prejuízos", destaca o Cade.
Para validar o acordo, o conselho analisou voos para passageiros que partiam de cidades como Guarulhos, Rio de Janeiro e Manaus para Miami — além da ida de São Paulo e Rio de Janeiro para Nova York. Diferentemente do decidido na parceria da Latam com o grupo IAG, neste caso o Cade não fez exigências em relação aos slots nos aeroportos ou criação de novas rotas.
De acordo com o Cade, o acordo é mais abrangente que um codeshare, visto que haverá a coordenação completa das principais funções das áreas das rotas afetadas. Em seu relatório, o conselho ainda afirma que a aprovação não irá gerar vantagens além das permitidas para as companhias aéreas e nem tem um caráter anticompetitivo. “As condições de rivalidade nas rotas em tela são suficientes para afastar as preocupações concorrenciais derivadas de um eventual exercício de poder de mercado”, justificou.
"[O acordo] pressupõe cooperação mais intensa, já que o mesmo permite coordenação de suas partes em diversos aspectos, como, por exemplo, na oferta de assentos, na precificação, em vendas, em marketing e em capacidade, além de prever o compartilhamento de receitas e, até mesmo, de lucros e prejuízos", destaca o Cade.
Para validar o acordo, o conselho analisou voos para passageiros que partiam de cidades como Guarulhos, Rio de Janeiro e Manaus para Miami — além da ida de São Paulo e Rio de Janeiro para Nova York. Diferentemente do decidido na parceria da Latam com o grupo IAG, neste caso o Cade não fez exigências em relação aos slots nos aeroportos ou criação de novas rotas.
*Fonte: Valor Econômico e Info Money