Agosto: Azul cresce no geral e internacional se destaca
Aérea brasileira teve crescimento de 60,6% no tráfego de passageiros e de 64,3% em capacidade no inter
Depois de um 2016 complicado para a economia e, claro, também para o Turismo brasileiro, 2017 vai se consolidando como um ano de recuperação. A aérea Azul é um exemplo disso. O relatório de resultados prévios de tráfego para o mês de agosto da companhia aponta para um aumento geral em relação aos números mesmo mês no ano anterior, com destaque para o crescimento no internacional de 60,6% no tráfego de passageiros (RPK), chegando a 414 milhões, e de 64,3% em capacidade (ASK), para 468 milhões.
Em relação ao agregado anual até o mês de agosto, os voos ao Exterior também tiveram um crescimento alto, com 41,9% a mais em RPK's e 33,6% de alta em ASK's. A taxa de ocupação anual, por sua vez, subiu de 85% a 90,3%
Já no doméstico, a demanda de passageiros domésticos da companhia cresceu 6,2% no RPK, para 1,3 bilhão. Além disso, a capacidade (ASKs) no comparativo aumentou 4,1%, com 1,67 bilhão assentos-quilômetros oferecidos. A taxa de ocupação subiu 1,6%, de 78,1% para 79,7%.
Os resultados gerais também demonstraram alta tanto na comparação mensal, quanto na anual. A demanda cresceu 15,5% em relação a agosto de 2016, enquanto a capacidade teve aumento de 13,1%. A ocupação média, no entanto, caiu de 81,6% para 79,9%.
* Colaborou Marcos Martins
Em relação ao agregado anual até o mês de agosto, os voos ao Exterior também tiveram um crescimento alto, com 41,9% a mais em RPK's e 33,6% de alta em ASK's. A taxa de ocupação anual, por sua vez, subiu de 85% a 90,3%
Já no doméstico, a demanda de passageiros domésticos da companhia cresceu 6,2% no RPK, para 1,3 bilhão. Além disso, a capacidade (ASKs) no comparativo aumentou 4,1%, com 1,67 bilhão assentos-quilômetros oferecidos. A taxa de ocupação subiu 1,6%, de 78,1% para 79,7%.
Os resultados gerais também demonstraram alta tanto na comparação mensal, quanto na anual. A demanda cresceu 15,5% em relação a agosto de 2016, enquanto a capacidade teve aumento de 13,1%. A ocupação média, no entanto, caiu de 81,6% para 79,9%.
* Colaborou Marcos Martins