Aéreas europeias protestam contra 'pobre gestão de tráfego'
A Airlines For Europe (A4E), associação que reúne mais de 15 companhias aéreas, entre elas Air France-KLM, Grupo Lufthansa e Tap, está descontente com os rumos do Controle de Tráfego Aéreo (ATC, em inglês) no continente.
A Airlines For Europe (A4E), associação que reúne mais de 15 companhias aéreas, entre elas Air France-KLM, Grupo Lufthansa e Tap, está descontente com os rumos do Controle de Tráfego Aéreo (ATC, em inglês) no continente.
Os CEOs de todas transportadoras assinaram uma carta entregue aos provedores de Serviço de Navegação Aérea da Europa (ANSP) em que demonstram a preocupação pelas restrições causadas pelos controladores. Segundo eles, haverá “inconvenientes significantes” para os viajantes em decorrência de atrasos.
O diretor geral da A4E, Thomas Reynaert, revelou que em julho, no verão europeu, houve atrasos de mais de dois milhões de minutos. Em relação a 2016 houve alta de 12% e de 35% quando comparado com 2015.
“Quase 70% de todas as regulações de ATC em julho não foram relacionadas à temperatura e causadas por problemas como capacidade do ATC, funcionários e outros problemas que estão dentro do controle da ANSP”.
Em nota, a entidade declara que as regulações trouxeram complicações para as companhias aéreas. Isso se transmite na operação dessas empresas, que passaram a fazer rotas mais distantes e no encolhimento da malha.
Os funcionários das companhias aéreas e, sobretudo, os clientes são os mais prejudicados, aponta a A4E. A entidade cobra, ainda, soluções mais inteligentes e robustas do ATC na Europa e recomenda a implementação do controle Single European Sky para eliminar o número de atrasos e desenvolver o segmento para todas as frentes.
Os CEOs de todas transportadoras assinaram uma carta entregue aos provedores de Serviço de Navegação Aérea da Europa (ANSP) em que demonstram a preocupação pelas restrições causadas pelos controladores. Segundo eles, haverá “inconvenientes significantes” para os viajantes em decorrência de atrasos.
O diretor geral da A4E, Thomas Reynaert, revelou que em julho, no verão europeu, houve atrasos de mais de dois milhões de minutos. Em relação a 2016 houve alta de 12% e de 35% quando comparado com 2015.
“Quase 70% de todas as regulações de ATC em julho não foram relacionadas à temperatura e causadas por problemas como capacidade do ATC, funcionários e outros problemas que estão dentro do controle da ANSP”.
Em nota, a entidade declara que as regulações trouxeram complicações para as companhias aéreas. Isso se transmite na operação dessas empresas, que passaram a fazer rotas mais distantes e no encolhimento da malha.
Os funcionários das companhias aéreas e, sobretudo, os clientes são os mais prejudicados, aponta a A4E. A entidade cobra, ainda, soluções mais inteligentes e robustas do ATC na Europa e recomenda a implementação do controle Single European Sky para eliminar o número de atrasos e desenvolver o segmento para todas as frentes.