Governo quer R$ 6 bilhões na privatização de Congonhas
Relicitação de Viracopos também está prevista nos planos de busca de renda do governo
Diante da necessidade de obter receitas, o governo anunciou, nesta terça-feira (22), uma carteira com 58 projetos a serem incorporados ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que serão colocados à venda ou concedidos ao setor privado. Destes, a já aguardada privatização do Aeroporto de Congonhas (SP), a relicitação de Viracopos, em Campinas (SP) e a negociação de participação da Infraero em outros aeroportos chamam a atenção do Turismo.
O valor a ser pago por Congonhas deve superar os R$ 6 bilhões, e a equipe econômica quer a outorga paga à vista. Viracopos, por sua vez, deve ser incluído na lista após ser devolvido pela concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) à União. Até agora, uma liminar suspendia a devolução, mas esse deve ser mesmo o destino de VCP.
Já a Infraero deverá vender 49% de suas ações nos aeroportos de Brasília, Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Confins (MG). Assim, os valores seriam destinados à estatal como compensação pela venda de Congonhas, atualmente o mais rentável da rede.
Outros dois blocos também deixarão a Infraero. Recife e cinco terminais do Nordeste (Aracaju, João Pessoa, Maceió, Campina Grande e Juazeiro do Norte), e Cuiabá, junto a outros terminais do estado (Sinop, Rondonópolis, Alta da Floresta e Barra do Garça). O objetivo é atingir valores próximos a R$ 1,9 bilhões.
As rodovias BR-153 (Goiás-Tocantins), que teve a concessão do grupo Galvão cassada, e BR-364 (Mato Grosso-Rondônia) também serão licitadas para render investimentos próximos a R$ 12 bilhões juntas.
Por fim, 15 terminais nos portos de Belém, Vila do Conde (PA), Paranaguá e Vitória também passarão pelo processo de privatização.
O valor a ser pago por Congonhas deve superar os R$ 6 bilhões, e a equipe econômica quer a outorga paga à vista. Viracopos, por sua vez, deve ser incluído na lista após ser devolvido pela concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) à União. Até agora, uma liminar suspendia a devolução, mas esse deve ser mesmo o destino de VCP.
Já a Infraero deverá vender 49% de suas ações nos aeroportos de Brasília, Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Confins (MG). Assim, os valores seriam destinados à estatal como compensação pela venda de Congonhas, atualmente o mais rentável da rede.
Outros dois blocos também deixarão a Infraero. Recife e cinco terminais do Nordeste (Aracaju, João Pessoa, Maceió, Campina Grande e Juazeiro do Norte), e Cuiabá, junto a outros terminais do estado (Sinop, Rondonópolis, Alta da Floresta e Barra do Garça). O objetivo é atingir valores próximos a R$ 1,9 bilhões.
As rodovias BR-153 (Goiás-Tocantins), que teve a concessão do grupo Galvão cassada, e BR-364 (Mato Grosso-Rondônia) também serão licitadas para render investimentos próximos a R$ 12 bilhões juntas.
Por fim, 15 terminais nos portos de Belém, Vila do Conde (PA), Paranaguá e Vitória também passarão pelo processo de privatização.
*Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios