Grupo Itapemirim assume controle acionário da Passaredo
A Passaredo Linhas Aéreas anunciou há pouco que o Grupo Itapemirim, de Sidnei Piva e Camila Valdívia, irá assumir o controle acionário integral da companhia aérea.
A Passaredo Linhas Aéreas anunciou há pouco que o Grupo Itapemirim, de Sidnei Piva e Camila Valdívia, irá assumir o controle acionário total da companhia aérea, que tem a cidade de Ribeirão Preto (SP) como seu hub. O valor da negociação não foi divulgado.
Com mais de 60 anos no transporte rodoviário, o conglomerado fundado por Camilo Cola irá alinhar com a Passaredo a estratégia de integração intermodal e, a partir daí, investir na melhoria no atendimento a mercados regionais de pequeno e médio porte com ligações a grandes centros.
O Grupo Itapemirim pretende crescer no transporte de passageiros e de cargas, embora não tenha detalhado inicialmente as projeções. Até o final de 2018, deve incorporar mais 20 aeronaves à frota e alcançar até 80 destinos no interior do Brasil. Já a integração entre malha aérea e terrestre deve penetrar 2,5 mil cidades brasileiras.
Além de trabalharem com ônibus, as empresas têm uma segunda semelhança: estão em recuperação judicial. O Itapemirim foi vendido no início deste ano aos empresários Piva e Camila, que acumularam a empresa e uma dívida de mais de R$ 330 milhões. Já a Passaredo pediu auxílio à justiça em 2012 e estimava sair dessa situação no ano passado, o que não aconteceu.
Mesmo com a mudança, os acordos de codeshare e interline da Passaredo permanecem inalterados até o momento.
A conclusão do negócio aguarda o cumprimento de condições suspensivas em até 60 dias. Neste período, a gestão da Passaredo será realizada de forma compartilhada, com Sidnei Piva sendo o responsável pelo comando executivo da empresa.
Com mais de 60 anos no transporte rodoviário, o conglomerado fundado por Camilo Cola irá alinhar com a Passaredo a estratégia de integração intermodal e, a partir daí, investir na melhoria no atendimento a mercados regionais de pequeno e médio porte com ligações a grandes centros.
O Grupo Itapemirim pretende crescer no transporte de passageiros e de cargas, embora não tenha detalhado inicialmente as projeções. Até o final de 2018, deve incorporar mais 20 aeronaves à frota e alcançar até 80 destinos no interior do Brasil. Já a integração entre malha aérea e terrestre deve penetrar 2,5 mil cidades brasileiras.
Além de trabalharem com ônibus, as empresas têm uma segunda semelhança: estão em recuperação judicial. O Itapemirim foi vendido no início deste ano aos empresários Piva e Camila, que acumularam a empresa e uma dívida de mais de R$ 330 milhões. Já a Passaredo pediu auxílio à justiça em 2012 e estimava sair dessa situação no ano passado, o que não aconteceu.
Mesmo com a mudança, os acordos de codeshare e interline da Passaredo permanecem inalterados até o momento.
A conclusão do negócio aguarda o cumprimento de condições suspensivas em até 60 dias. Neste período, a gestão da Passaredo será realizada de forma compartilhada, com Sidnei Piva sendo o responsável pelo comando executivo da empresa.