United encerra codeshare com 5 aéreas do Oriente Médio
As companhias que perderão o codeshare com a United são: Fly Dubai, Royal Jordanian Airlines, Saudi Arabian Airlines, Emirates Airlines e Qatar Airways.
A partir da próxima sexta-feira (5), United Airlines cancelará acordos básicos de cooperação com cinco companhias aéreas do Oriente Médio, incluindo a Qatar Airways e a Emirates Airlines. Segundo a companhia americana, a decisão se deve ao fato "das maiores aéreas da região ainda estarem recebendo subsídios governamentais tornando a competição injusta".
As companhias que perderão o codeshare com a United são: Royal Jordanian Airlines, Saudi Arabian Airlines, Fly Dubai, Emirates Airlines e Qatar Airways. Com a rescisão, os clientes não poderão comprar bilhetes com um trecho da United e outro com as companhias da região no mesmo bilhete.
A decisão, no entanto, não foi recebida com grandes surpresas. Nos últimos meses, o CEO da United, Oscar Muñoz, já havia criticado duramente a Emirates, a Etihad e a Qatar por receberem quase US$ 50 bilhões em subsídios governamentais desde 2004. Há cerca de três meses, o executivo afirmou que as aéreas eram ferramentas de propaganda dos governos árabes. "Essas companhias não são, de fato, companhias aéreas", declarou Muñoz.
Embora tenha criticado as três companhias, a aérea não chegou a mencionar, nos últimos meses, nada em tom negativo sobre a Royal Jordanian Airlines, Fly Dubai e Saudi Arabian Airlines, que também terão os acordos cancelados. A United destaca, porém, que ainda detém acordos interline com mais de 150 companhias aéreas, incluindo fortes concorrentes como American Airlines, Delta Air Lines e British Airways.
As companhias que perderão o codeshare com a United são: Royal Jordanian Airlines, Saudi Arabian Airlines, Fly Dubai, Emirates Airlines e Qatar Airways. Com a rescisão, os clientes não poderão comprar bilhetes com um trecho da United e outro com as companhias da região no mesmo bilhete.
A decisão, no entanto, não foi recebida com grandes surpresas. Nos últimos meses, o CEO da United, Oscar Muñoz, já havia criticado duramente a Emirates, a Etihad e a Qatar por receberem quase US$ 50 bilhões em subsídios governamentais desde 2004. Há cerca de três meses, o executivo afirmou que as aéreas eram ferramentas de propaganda dos governos árabes. "Essas companhias não são, de fato, companhias aéreas", declarou Muñoz.
Embora tenha criticado as três companhias, a aérea não chegou a mencionar, nos últimos meses, nada em tom negativo sobre a Royal Jordanian Airlines, Fly Dubai e Saudi Arabian Airlines, que também terão os acordos cancelados. A United destaca, porém, que ainda detém acordos interline com mais de 150 companhias aéreas, incluindo fortes concorrentes como American Airlines, Delta Air Lines e British Airways.
*Fonte: Skift