IAG divulga lucro recorde: € 170 milhões no 1T17
Mesmo com receita menor, o primeiro trimestre de 2017 registrou um aumento no lucro operacional da IAG, com crescimento também no ASK e no RPK; confira detalhes
O International Airlines Group (IAG), de British, Iberia, Vueling e outras, divulgou um lucro recorde de 170 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. O valor é quase 10% maior do que os 155 milhões registrados no ano passado.
A capacidade mensal de assentos quilômetros disponíveis (ASK) também subiu, segundo o grupo, em todas as regiões em que atua, chegando a um total de 68,3 bilhões, representando um crescimento de 3,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, quando fechou com 66,1 bilhões. Um crescimento também de 3,3% foi registrado no número de passageiros por quilômetros transportados (RPK), chegando a 59,9 bilhões, contra 52,2 bilhões do ano passado.
A receita total, porém, diminuiu, fechando os três meses com 4,9 bilhões de euros, 2,8% a menos que o mesmo período em 2016, quando fechou com 5 bilhões. Boa parte disso se deve a diminuição da receita com passageiros, que fechou o trimestre em 4,27 bilhões de euros este ano, contra 4,65 bilhões no ano passado, uma queda de 4,2%.
Segundo o comunicado do grupo, uma parte da retração da receita com passageiros se deve a mudança de mês em que a Páscoa caiu neste ano, em abril, ou seja, não entrando nas contas do primeiro trimestre, enquanto no ano passado foi em março. O resultado, porém, foi “parcialmente compensado pelo crescimento em reservas corporativas”.
O CEO do grupo, Willie Walsh, destacou que o lucro operacional de 170 milhões de euros é “uma performance recorde no primeiro trimestre, tradicionalmente o nosso trimestre mais fraco, com a tendência de melhorar nas receitas com passageiros”.
O impacto negativo devido ao câmbio também foi considerado: "O impacto foi de 32 milhões de euros no trimestre, devido à conversão do lucro de libras esterlinas em euros", explicou Walsh. O comunicado citou a subida do dólar, e também a queda da libra frente ao euro, como influenciadores do resultado.
SUCESSO DE NOVA LOW COST
Os bons resultados da Level, nova aérea low cost do grupo e focada em voos longos, foi comemorado por Walsh: “Nossa nova marca de longa distância de baixo custo, que inicia voos de Barcelona para Los Angeles, São Francisco, Punta Cana e Buenos Aires em junho, já tem sido extremamente bem sucedido, com as vendas correndo bem à frente das expectativas", celebrou o executivo. No começo de abril, menos de um mês após o início das vendas, a nova companhia já havia comercializado mais de 100 mil bilhetes.
A capacidade mensal de assentos quilômetros disponíveis (ASK) também subiu, segundo o grupo, em todas as regiões em que atua, chegando a um total de 68,3 bilhões, representando um crescimento de 3,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, quando fechou com 66,1 bilhões. Um crescimento também de 3,3% foi registrado no número de passageiros por quilômetros transportados (RPK), chegando a 59,9 bilhões, contra 52,2 bilhões do ano passado.
A receita total, porém, diminuiu, fechando os três meses com 4,9 bilhões de euros, 2,8% a menos que o mesmo período em 2016, quando fechou com 5 bilhões. Boa parte disso se deve a diminuição da receita com passageiros, que fechou o trimestre em 4,27 bilhões de euros este ano, contra 4,65 bilhões no ano passado, uma queda de 4,2%.
Segundo o comunicado do grupo, uma parte da retração da receita com passageiros se deve a mudança de mês em que a Páscoa caiu neste ano, em abril, ou seja, não entrando nas contas do primeiro trimestre, enquanto no ano passado foi em março. O resultado, porém, foi “parcialmente compensado pelo crescimento em reservas corporativas”.
O CEO do grupo, Willie Walsh, destacou que o lucro operacional de 170 milhões de euros é “uma performance recorde no primeiro trimestre, tradicionalmente o nosso trimestre mais fraco, com a tendência de melhorar nas receitas com passageiros”.
O impacto negativo devido ao câmbio também foi considerado: "O impacto foi de 32 milhões de euros no trimestre, devido à conversão do lucro de libras esterlinas em euros", explicou Walsh. O comunicado citou a subida do dólar, e também a queda da libra frente ao euro, como influenciadores do resultado.
SUCESSO DE NOVA LOW COST
Os bons resultados da Level, nova aérea low cost do grupo e focada em voos longos, foi comemorado por Walsh: “Nossa nova marca de longa distância de baixo custo, que inicia voos de Barcelona para Los Angeles, São Francisco, Punta Cana e Buenos Aires em junho, já tem sido extremamente bem sucedido, com as vendas correndo bem à frente das expectativas", celebrou o executivo. No começo de abril, menos de um mês após o início das vendas, a nova companhia já havia comercializado mais de 100 mil bilhetes.