EUA estuda expandir veto a eletrônicos para a Europa
As autoridades de segurança dos Estados Unidos estão se encontrando com empresas aéreas nas últimas semanas para decidir se o veto a eletrônicos à bordo, feito em março para oito países do norte da África e Oriente Médio, al&e
As autoridades de segurança dos Estados Unidos estão se encontrando com empresas aéreas nas últimas semanas para decidir se o veto de eletrônicos a bordo, feito em março para oito países do norte da África e Oriente Médio, além da Turquia, deverá ser estendido para os países europeus, afirma a rede americana de notícias CBS.
A notícia começou a circular após um tweet do analista de aviação Alex Macheras, feito na segunda-feira (8). Segundo ele, um comunicado da Casa Branca deverá confirmar a informação até o final desta semana.
Desde então, dezenas de veículos de comunicação têm entrado em contato com o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS).
“O DHS está próximo de tomar uma decisão sobre um veto mais amplo à medida em que a temporada de viagens transatlânticas se aproxima”, disse o porta voz do departamento David Lapan, segundo reportagem do jornal The National.
Ainda segundo a publicação, as aéreas que voam para os Estados Unidos e que seriam afetadas pelo veto receberam um comunicado de que essa ação está sendo considerada.
A CBS recebeu um comunicado da Administração de Segurança de Transporte (TSA) do país, que afirma: “Ainda não tomamos nenhuma decisão sobre expandir o veto aos eletrônicos, porém, estamos sempre elaborando medidas de proteção e vamos tomar as medidas necessárias para manter os passageiros seguros”.
A ideia de vetar aparelhos eletrônicos maiores do que um telefone celular surgiu há mais de um ano, fontes da TSA informaram à CBS, desde que uma explosão em um avião da Somália, em fevereiro de 2016, levantou a suspeita de ter sido originado por uma bomba disfarçada de bateria para notebook.