Abear tem meta de 200 milhões de passageiros até 2027
Meta da Abear é chegar a 200 milhões de passageiros até 2027
Uma pesquisa da Abear mostrou que antes da lei de liberdade tarifária para a aviação, instaurada em meados de 2002, os turistas tinham acesso limitado aos voos no Brasil. Em 2012, já com este cenário favorável, por exemplo, o País chegou ao patamar de 30 milhões de pessoas capazes de se transportar por via aérea. Em 2015, esse número saltou para 100 milhões. Diante dessa crescente, uma das metas da Abear é que este número chegue a 200 milhões de pessoas até 2027. Vale lembrar que essa meta estava estimada para 2020, mas a crise econômica dos últimos dois anos atrasou a estimativa da Abear.
Segundo o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, para cumprir este desafio, o caminho é entender todo o impacto que a aviação tem no cenário econômico e nas vidas das pessoas ligadas ao setor, como por exemplo a geração de empregos e o aumento da procura por mão de obra.
No entanto, o setor de aviação ainda enfrenta desafios, como o alto custo do querosene de aviação. Dependendo da região do País, segundo a Abear, o custo final do combustível pode ficar até 50% mais caro, se comparado com países como os Estados Unidos, por exemplo. Além disso, o Brasil é o único país que tem um imposto regional sobre o querosene. E é justamente o alto preço do combustível um dos entraves que emperra o desenvolvimento do setor, já que o valor das passagens não conseguem ser mais atraentes.
"É fundamental trazer os custos do setor para os mesmos patamares que temos ao redor do mundo", finalizou Sanovicz.
Segundo o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, para cumprir este desafio, o caminho é entender todo o impacto que a aviação tem no cenário econômico e nas vidas das pessoas ligadas ao setor, como por exemplo a geração de empregos e o aumento da procura por mão de obra.
No entanto, o setor de aviação ainda enfrenta desafios, como o alto custo do querosene de aviação. Dependendo da região do País, segundo a Abear, o custo final do combustível pode ficar até 50% mais caro, se comparado com países como os Estados Unidos, por exemplo. Além disso, o Brasil é o único país que tem um imposto regional sobre o querosene. E é justamente o alto preço do combustível um dos entraves que emperra o desenvolvimento do setor, já que o valor das passagens não conseguem ser mais atraentes.
"É fundamental trazer os custos do setor para os mesmos patamares que temos ao redor do mundo", finalizou Sanovicz.