Iata: suspensão da cobrança de bagagens é "retrocesso"
A Iata condenou a suspensão, feita na semana passada, da resolução da Anac que autorizaria as companhias aéreas a cobrarem taxas referentes ao despacho de bagagens.
A Iata condenou a suspensão, feita na semana passada, da resolução da Anac que autorizaria as companhias aéreas a cobrarem taxas referentes ao despacho de bagagens.
"Se a suspensão permanecer, o Brasil retrocederia para a política de bagagem obrigatória que restringe a escolha do cliente e sufoca a inovação no mercado", afirmou o órgão em comunicado. "Também voltaria a estar fora de sincronia com os principais mercados da aviação, incluindo os Estados Unidos, União Europeia, Brics e a maioria dos mercados latino-americanos."
O vice-presidente da Iata para as Américas, Peter Cerda, apontou que a opinião pública a respeito da resolução da Anac tem confundido que trata-se de um benefício para as companhias aéreas quando, na verdade, é um benefício ao consumidor.
"Desejamos que uma decisão positiva venha logo. O Brasil deveria ser líder em aviação em nível mundial, mas infelizmente não é", afirmou Cerda em coletiva de imprensa, na qual foi anunciado um novo programa sobre o embarque de passageiros nos aeroportos de maior movimento no País. "A bagagem é só um exemplo das muitas oportunidades que o Brasil poderia utilizar para se colocar nos padrões internacionais", destacou ele.
Para a Iata, "se as companhias aéreas puderem estabelecer suas próprias franquias, elas poderão oferecer uma maior variedade de produtos aos clientes com base nas necessidades do mercado e no segmento do púlbico que procuram atingir".
"Determinações governamentais nesta área privam as companhias aéreas da liberdade de tomar suas decisões comerciais e criar ofertas de valor exclusivas para os consumidores. Também priva os consumidores de ter maior escolha de produtos no mercado, uma vez que todas as companhias aéreas são obrigadas a ajustar as suas ofertas ao que determina a norma do governo", apontou a Iata.
"Se a suspensão permanecer, o Brasil retrocederia para a política de bagagem obrigatória que restringe a escolha do cliente e sufoca a inovação no mercado", afirmou o órgão em comunicado. "Também voltaria a estar fora de sincronia com os principais mercados da aviação, incluindo os Estados Unidos, União Europeia, Brics e a maioria dos mercados latino-americanos."
O vice-presidente da Iata para as Américas, Peter Cerda, apontou que a opinião pública a respeito da resolução da Anac tem confundido que trata-se de um benefício para as companhias aéreas quando, na verdade, é um benefício ao consumidor.
"Desejamos que uma decisão positiva venha logo. O Brasil deveria ser líder em aviação em nível mundial, mas infelizmente não é", afirmou Cerda em coletiva de imprensa, na qual foi anunciado um novo programa sobre o embarque de passageiros nos aeroportos de maior movimento no País. "A bagagem é só um exemplo das muitas oportunidades que o Brasil poderia utilizar para se colocar nos padrões internacionais", destacou ele.
Para a Iata, "se as companhias aéreas puderem estabelecer suas próprias franquias, elas poderão oferecer uma maior variedade de produtos aos clientes com base nas necessidades do mercado e no segmento do púlbico que procuram atingir".
"Determinações governamentais nesta área privam as companhias aéreas da liberdade de tomar suas decisões comerciais e criar ofertas de valor exclusivas para os consumidores. Também priva os consumidores de ter maior escolha de produtos no mercado, uma vez que todas as companhias aéreas são obrigadas a ajustar as suas ofertas ao que determina a norma do governo", apontou a Iata.