Brasil cai quatro posições em ranking de mercado aéreo
O Brasil encerrou 2016 como o nono maior mercado do segmento no mundo, uma queda de quatro posições em relação a 2015, divulgou a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA). Foram 100 milhões de embarques, retração de 10
A crise política e econômica que ainda afeta o Brasil trouxe resultados negativos para a nossa aviação. O País encerrou 2016 como o nono maior mercado do segmento no mundo, uma queda de quatro posições em relação a 2015, divulgou a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata). Foram 100 milhões de embarques, retração de 10,4% sobre o ano anterior.
Os Estados Unidos lideram o ranking, seguidos pela China, Japão, Índia, Reino Unido, Indonésia, Alemanha e Espanha.
“Os dados refletem o cenário de contração da economia e estão em linha com os 18 meses de encolhimento do setor que anunciamos recentemente”, afirmou o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovcz.
Para ele, a queda no ranking da Iata “ressalta ainda mais a importância de medidas que permitam reduzir custos para os passageiros e trazer mais gente a bordo, destacando as novas regras das viagens aéreas e o projeto que tramita no Senado para limitar o teto de ICMS sobre o combustível dos aviões”.
No mundo todo, foram 3,8 bilhões de passageiros embarcados em 2016, 300 milhões a mais do que em 2015. Desse total, 1,9 bilhão embarcou em voos domésticos, 1,3 bilhão em voos internacionais e os 604 milhões restantes realizaram conexões.
*Fonte: Agência Abear