Azul anuncia oferta pública de ações no Brasil e nos EUA
A Azul divulgou ontem (16) um prospecto preliminar para oferta pública de ações (IPO), reportou a Reuters. Os papéis da empresa serão ofertados na BM&FBovespa e na Bolsa de Nova York (NYSE). Segundo fontes da agência de notícias, isso ocorrer&aacu
A Azul divulgou ontem (16) um prospecto preliminar para oferta pública de ações (IPO), reportou a Reuters.
Os papéis da empresa serão ofertados na BM&F Bovespa e na Bolsa de Nova York (NYSE). Segundo fontes da agência de notícias, isso ocorrerá no final do próximo trimestre, mas a data ainda não foi divulgada.
O preço sugerido é de R$ 19 a R$ 23 por ação preferencial no Brasil e de US$ 18 a US$ 21,8 nos Estados Unidos, para as American Depositary Shares (ADS).
Essa é a quarta tentativa da Azul de abrir seu capital. Houve tentativas em 2013, 2014 e 2015, mas a aérea acabou apostando em vendas privadas, como as que ocorreram em 2015 com a United, que comprou 5% da empresa por US$ 100 milhões, e com o grupo chinês HNA, que adquiriu 23,7% da companhia por US$ 450 milhões.
A receita proveniente da venda de ações poderá ser usada para equilibrar o orçamento da companhia, que está investindo em novas rotas internacionais e na compra de aviões. Só no último mês, a Azul anunciou a ampliação dos seus voos entre Belo Horizonte e Buenos Aires, Recife e Orlando e também anunciou maior oferta de assentos na rota Porto Alegre-Montevidéu.
A Azul quer vender até 72 milhões de ações, o que poderia chegar a R$ 1,65 bilhão.
Os papéis da empresa serão ofertados na BM&F Bovespa e na Bolsa de Nova York (NYSE). Segundo fontes da agência de notícias, isso ocorrerá no final do próximo trimestre, mas a data ainda não foi divulgada.
O preço sugerido é de R$ 19 a R$ 23 por ação preferencial no Brasil e de US$ 18 a US$ 21,8 nos Estados Unidos, para as American Depositary Shares (ADS).
Essa é a quarta tentativa da Azul de abrir seu capital. Houve tentativas em 2013, 2014 e 2015, mas a aérea acabou apostando em vendas privadas, como as que ocorreram em 2015 com a United, que comprou 5% da empresa por US$ 100 milhões, e com o grupo chinês HNA, que adquiriu 23,7% da companhia por US$ 450 milhões.
A receita proveniente da venda de ações poderá ser usada para equilibrar o orçamento da companhia, que está investindo em novas rotas internacionais e na compra de aviões. Só no último mês, a Azul anunciou a ampliação dos seus voos entre Belo Horizonte e Buenos Aires, Recife e Orlando e também anunciou maior oferta de assentos na rota Porto Alegre-Montevidéu.
A Azul quer vender até 72 milhões de ações, o que poderia chegar a R$ 1,65 bilhão.
*Fonte: Reuters e Folha de S. Paulo