Com 200 demissões, GRU Airport busca reestruturação
Entre a última quarta-feira (1) e hoje, cerca de 200 funcionários do Aeroporto Internacional de Guarulhos foram demitidos, segundo o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina).
Entre a última quarta-feira (1) e hoje, cerca de 200 funcionários do Aeroporto Internacional de Guarulhos foram demitidos, segundo o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina). A concessionária GRU Airport, consultada pelo Portal PANROTAS, confirmou os desligamentos – sem fornecer números – e afirmou tratar-se de uma "reorganização no quadro de funcionários".
Em comunicado, o aeroporto aponta que a "iniciativa decorreu da finalização do grande ciclo de obras realizado e da acentuada queda na movimentação de passageiros ocorrida no setor de aviação brasileiro". "A ação faz parte de um amplo programa de reestruturação que tem por objetivo proteger o equilíbrio financeiro da concessionária, permitindo que a empresa possa honrar com os compromissos assumidos pelos próximos anos", afirma o documento.
Ainda de acordo com o aeroporto, a ação não irá impactar na operação aeroportuária. "Nos últimos quatro anos, a concessionária investiu em tecnologias e processos que otimizaram suas operações e dentro dos melhores padrões do mercado, incluindo toda estratégia de segurança. A concessionária ressalta, ainda, que cumpre todas as obrigações do Contrato de Concessão e da legislação pertinente ao setor aeroportuário", conclui o comunicado.
Em nota, o Sina afirma que irá "reagir com força contra essa iniciativa", questionando as demissões junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e ao Ministério dos Transportes. Além disso, o sindicato destaca que irá pedir uma auditoria da Anac para verificar se a redução de mão de obra irá comprometer a segurança operacional no aeroporto.
Em comunicado, o aeroporto aponta que a "iniciativa decorreu da finalização do grande ciclo de obras realizado e da acentuada queda na movimentação de passageiros ocorrida no setor de aviação brasileiro". "A ação faz parte de um amplo programa de reestruturação que tem por objetivo proteger o equilíbrio financeiro da concessionária, permitindo que a empresa possa honrar com os compromissos assumidos pelos próximos anos", afirma o documento.
Ainda de acordo com o aeroporto, a ação não irá impactar na operação aeroportuária. "Nos últimos quatro anos, a concessionária investiu em tecnologias e processos que otimizaram suas operações e dentro dos melhores padrões do mercado, incluindo toda estratégia de segurança. A concessionária ressalta, ainda, que cumpre todas as obrigações do Contrato de Concessão e da legislação pertinente ao setor aeroportuário", conclui o comunicado.
Em nota, o Sina afirma que irá "reagir com força contra essa iniciativa", questionando as demissões junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e ao Ministério dos Transportes. Além disso, o sindicato destaca que irá pedir uma auditoria da Anac para verificar se a redução de mão de obra irá comprometer a segurança operacional no aeroporto.