Para Embraer, 2017 será "tão desafiador quanto 2016"
O cenário de 2017 será tão desafiador quanto o de 2016. É o que avalia o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, de acordo com uma reportagem publicada pelo site do jornal Valor Econômico.
O cenário de 2017 será tão desafiador quanto o de 2016. É o que avalia o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, de acordo com uma reportagem publicada pelo site do jornal Valor Econômico. Para ele, as incertezas econômicas e políticas no Brasil, Europa e América do Norte poderão afetar as demandas nos segmentos de aviação executiva e comercial.
Para Silva, três eventos que aconteceram ontem (20) - que podem estar ligados com o terrorismo - são exemplos de fontes de incerteza: o assassinato do embaixador russo na Turquia, o atropelamento de pessoas em Berlim e o tiroteio em uma mesquita na Suíça.
O executivo destacou ainda riscos que podem ser consequência da crise econômica da Itália, da nova presidência nos Estados Unidos e da recessão econômica no Brasil. “Mas a Embraer está preparada para mais um ano desafiador. Fizemos investimentos de US$ 5,5 bilhões nos últimos anos para termos novos produtos em todas as áreas”, afirmou Silva ao Valor Econômico, destacando novos modelos de jatos executivos, comerciais e de defesa e militares.
O presidente da Embratur destacou ainda que o setor de defesa e segurança irá ganhar cada vez mais importância na companhia.
Para Silva, três eventos que aconteceram ontem (20) - que podem estar ligados com o terrorismo - são exemplos de fontes de incerteza: o assassinato do embaixador russo na Turquia, o atropelamento de pessoas em Berlim e o tiroteio em uma mesquita na Suíça.
O executivo destacou ainda riscos que podem ser consequência da crise econômica da Itália, da nova presidência nos Estados Unidos e da recessão econômica no Brasil. “Mas a Embraer está preparada para mais um ano desafiador. Fizemos investimentos de US$ 5,5 bilhões nos últimos anos para termos novos produtos em todas as áreas”, afirmou Silva ao Valor Econômico, destacando novos modelos de jatos executivos, comerciais e de defesa e militares.
O presidente da Embratur destacou ainda que o setor de defesa e segurança irá ganhar cada vez mais importância na companhia.
*Fonte: Valor Econômico