Com aquisição da Virgin, Alaska será 5ª maior dos EUA
Dez meses após o anúncio da compra da Virgin America pelo Alaska Air Group, operação que girou em torno de US$ 4 bilhões, enfim o grupo anunciou, depois de análises de órgãos antitruste, a junção das empresas, formando assim a qu
Dez meses após o anúncio da compra da Virgin America pelo Alaska Air Group, operação que girou em torno de US$ 4 bilhões, enfim o grupo anunciou, depois de análises de órgãos antitruste, a junção das empresas, formando assim a quinta maior companhia de transporte aéreo dos Estados Unidos. “As duas aéreas podem parecer diferentes, mas o foco de nossos clientes e empregados é bem similar”, afirmou o CEO do grupo Alaska, Brad Tilden.
Segundo a Alaska, a malha expandida agora terá cerca de 1,2 mil voos diários, operando para 118 destinos nos Estados Unidos, Canadá, México, Costa Rica e Cuba. A estimativa de receita anual da nova aérea e de US$ 7 bilhões. “Juntos, iremos oferecer mais voos, com tarifas mais baixas e mais benefícios”, prometeu o CEO.
Com a união das operações de duas aéreas especializadas na costa oeste dos Estados Unidos, a “nova” Alaska terá o maior número de rotas diretas saindo da região. Dentre eles, voos diários a partir do verão de 2016, para destinos como Orlando, Minneapolis e Orange County, saindo do hub de São Francisco.
Apesar dos voos se manterem, inicialmente, sob as bandeiras das duas empresas distintamente, a previsão é que a operação conjunta seja certificada pela FAA, órgão regulatório da aviação dos Estados Unidos, no início de 2018.
No entanto, o efeito da junção tem reflexo já na próxima semana para os clientes do grupo. A partir do dia 19, membros do Mileage Plan, da Alaska, poderão acumular pontos ao voar com a Virgin America. O processo reverso, de membros do Virgin America Elevate somando pontos em voos da Alaska Airlines, também entrará em vigor na mesma data.
Nada muda para o CEO do Alaska Air Group, Brad Tilden, que irá se manter no cargo. A presidência da Alaska Airlines também continua com Ben Minicucci, que agora também atua como CEO da Virgin America. Respondendo a Minicucci, Peter Hunt, que era vice-presidente e CFO da Virgin, será o presidente da Virgin America.
Segundo a Alaska, a malha expandida agora terá cerca de 1,2 mil voos diários, operando para 118 destinos nos Estados Unidos, Canadá, México, Costa Rica e Cuba. A estimativa de receita anual da nova aérea e de US$ 7 bilhões. “Juntos, iremos oferecer mais voos, com tarifas mais baixas e mais benefícios”, prometeu o CEO.
Com a união das operações de duas aéreas especializadas na costa oeste dos Estados Unidos, a “nova” Alaska terá o maior número de rotas diretas saindo da região. Dentre eles, voos diários a partir do verão de 2016, para destinos como Orlando, Minneapolis e Orange County, saindo do hub de São Francisco.
Apesar dos voos se manterem, inicialmente, sob as bandeiras das duas empresas distintamente, a previsão é que a operação conjunta seja certificada pela FAA, órgão regulatório da aviação dos Estados Unidos, no início de 2018.
No entanto, o efeito da junção tem reflexo já na próxima semana para os clientes do grupo. A partir do dia 19, membros do Mileage Plan, da Alaska, poderão acumular pontos ao voar com a Virgin America. O processo reverso, de membros do Virgin America Elevate somando pontos em voos da Alaska Airlines, também entrará em vigor na mesma data.
Nada muda para o CEO do Alaska Air Group, Brad Tilden, que irá se manter no cargo. A presidência da Alaska Airlines também continua com Ben Minicucci, que agora também atua como CEO da Virgin America. Respondendo a Minicucci, Peter Hunt, que era vice-presidente e CFO da Virgin, será o presidente da Virgin America.