Bilionários travam disputa por obra em aeroporto mexicano
As empresas do mexicano Carlos Slim e do espanhol Rafael del Pino estão concorrendo pelo consócio da reforma do aeroporto da Cidade do México. As obras do novo terminal devem durar até 2020 e envolver o tráfego de 68 milhões de passageiros por ano.
As empresas do mexicano Carlos Slim e do espanhol Rafael del Pino estão concorrendo pelo consócio da reforma do Aeroporto Internacional da Cidade do México, Benito Juarez. As obras do novo terminal devem durar até 2020 e elevar o tráfego a 68 milhões de passageiros por ano.
Uma das unidades do Grupo Carso, comandado por Slim, a Infraestructura y Construcción (CICSA), está perto de fechar um consórcio com a empresa de construções espanhola GCC, que também pertence ao bilionário, para concorrer pelo projeto. Na outra ponta, está a gigante Ferrovial, de Rafael del Pino, que também planeja fazer uma oferta para a capital mexicana.
A Ferrovial vem forte para a disputa. Em 2010, vendas na ordem de US$ 10 fizeram com que a empresa fosse escolhida para construir o novo terminal do Aeroporto de Heathrow. O mesmo pode ser dito sobre o interesse de Carlos Slim. Afinal, o futuro terminal em solo mexicano foi desenhado por Fernando Romero, genro do bilionário, e pelo arquiteto britânico Norman Fostes. Hoje, Slim gerencia negócios nas áreas de telecomunicação, mineração, imobiliário, bancário e varejo.
A rivalidade entre o Slim e del Pino começou a ganhar espaço no noticiário logo após a CICSA ganhar a oferta para construir uma das pistas do novo terminal por US$ 13 bilhões. Vale lembrar que outras empresas ainda podem entrar para a corrida. O governo do presidente Enrique Neto receberá propostas até o dia 21 de novembro e divulgará o vencedor em 9 de dezembro.
Uma das unidades do Grupo Carso, comandado por Slim, a Infraestructura y Construcción (CICSA), está perto de fechar um consórcio com a empresa de construções espanhola GCC, que também pertence ao bilionário, para concorrer pelo projeto. Na outra ponta, está a gigante Ferrovial, de Rafael del Pino, que também planeja fazer uma oferta para a capital mexicana.
A Ferrovial vem forte para a disputa. Em 2010, vendas na ordem de US$ 10 fizeram com que a empresa fosse escolhida para construir o novo terminal do Aeroporto de Heathrow. O mesmo pode ser dito sobre o interesse de Carlos Slim. Afinal, o futuro terminal em solo mexicano foi desenhado por Fernando Romero, genro do bilionário, e pelo arquiteto britânico Norman Fostes. Hoje, Slim gerencia negócios nas áreas de telecomunicação, mineração, imobiliário, bancário e varejo.
A rivalidade entre o Slim e del Pino começou a ganhar espaço no noticiário logo após a CICSA ganhar a oferta para construir uma das pistas do novo terminal por US$ 13 bilhões. Vale lembrar que outras empresas ainda podem entrar para a corrida. O governo do presidente Enrique Neto receberá propostas até o dia 21 de novembro e divulgará o vencedor em 9 de dezembro.
*Fonte: Forbes Brasil