Brunna Castro   |   14/10/2016 19:45

Embraer prevê alta demanda de E-Jets para Europa

A Embraer previu que, ao longo dos próximos 20 anos, os países da Europa e da Comunidade de Estados Independentes (Commonwealth of Independent States ou CIS, na sigla em inglês) irão precisar de 1.540 novas aeronaves no segmento de jatos de 70 a 130 lugares, avaliado

A Embraer previu que, ao longo dos próximos 20 anos, os países da Europa e da Comunidade de Estados Independentes (de ex-repúblicas soviéticas) irão precisar de 1,5 mil novas aeronaves no segmento de jatos de 70 a 130 lugares, avaliados em US$ 80 bilhões.

Divulgação/Embraer
De acordo com o vice-presidente da Embraer para Europa e Oriente Médio, Arjan Meijer, "jatos menores fazem ao redor de 40% do total do tráfego com origem ou destino em Paris (CDG), Amsterdã, Frankfurt e Munique (ambas na Alemanha). O tráfego de ligação, que agora representa 65% do total de passageiros de voo de uma aeronave E-Jet, permanecerá em grande parte do core business das principais operadoras internacionais na Europa."

Em uma reportagem publicada no site Air Transport World, a Embraer afirmou que E-Jets são uma "força crucial para a presença das companhias aéreas em aeroportos-chave, como London City, onde eles realizam quase a metade de todas as partidas para cidades como Edimburgo, Glasgow (Escócia), Dublin (Irlanda), Frankfurt (Alemanha) e Zurique (Suíça). O E190-E2 oferece o melhor equilíbrio entre a capacidade da aeronave e frequência para servir de alto tempo passageiros de negócios de custos."

De acordo com a Embraer, o perfil de envelhecimento da frota disponível atualmente nos países da CIS sugere a necessidade de renovação. A idade média de jatos com até 130 assentos está agora em mais de 16 anos.


*Fonte: Air Transport World

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