Aérea gera polêmica com pesagem obrigatória de viajantes
A Hawaiian Airlines ganhou o direito de introduzir uma nova política em que permite, além da pesagem das bagagens, a distribuição de passageiros com base em seus pesos. O Departamento de Transportes dos Estados Unidos acatou ao pedido da companhia, uma vez que a aé
A Hawaiian Airlines ganhou o direito de introduzir uma nova política em que permite, além da pesagem das bagagens, a distribuição de passageiros com base em seus pesos. O Departamento de Transportes dos Estados Unidos acatou ao pedido da companhia, uma vez que a aérea afirmou que a distribuição uniforme de pesos pode evitar um pouso forçado.
A nova regra, no entanto, gerou polêmicas. Muitos passageiros alegam que a medida é discriminatória, visto que a política afetaria quem viajaria à Samoa Americana, principal destino da companhia. O território estadunidense, situado na Polinésia, está entre os locais com maior taxa de obesos no mundo.
Outro fator que está levantando queixas é de que a companha costuma operar com aviões Boeing 767-300, que têm capacidade de transportar 269 pessoas em um trecho médio de 11 mil quilômetros – um valor que corresponde a mais que o dobro da distância entre a capital do Havaí, Honolulu, e a capital da Samoa Americana, Pago Pago, de 4,17 mil quilômetros.
Até o momento, com a nova política, os passageiros não têm o direito de escolherem as próprias acomodações, e pelo menos seis queixas já foram registradas contra a Hawaiian, por pesagens involuntárias e mudanças de assentos, de acordo com o periódico inglês The Economist.
A nova regra, no entanto, gerou polêmicas. Muitos passageiros alegam que a medida é discriminatória, visto que a política afetaria quem viajaria à Samoa Americana, principal destino da companhia. O território estadunidense, situado na Polinésia, está entre os locais com maior taxa de obesos no mundo.
Outro fator que está levantando queixas é de que a companha costuma operar com aviões Boeing 767-300, que têm capacidade de transportar 269 pessoas em um trecho médio de 11 mil quilômetros – um valor que corresponde a mais que o dobro da distância entre a capital do Havaí, Honolulu, e a capital da Samoa Americana, Pago Pago, de 4,17 mil quilômetros.
Até o momento, com a nova política, os passageiros não têm o direito de escolherem as próprias acomodações, e pelo menos seis queixas já foram registradas contra a Hawaiian, por pesagens involuntárias e mudanças de assentos, de acordo com o periódico inglês The Economist.
*Fonte: Express e BBC Brasil