Recorde: Galeão recebe 483 cadeiras de rodas em um dia
A Paralimpíada começou a movimentar o Aeroporto Internacional Tom Jobim com mais intensidade desde o dia 31 de agosto. Só nesta data, o espaço recebeu 483 cadeiras de rodas, além de registrar 270 voos entre pousos e decolagens, trazendo, ao todo, 2,441 passageiros
A Paralimpíada, que começou ontem (7 de setembro), começou a movimentar o Aeroporto Internacional Tom Jobim com mais intensidade desde o dia 31 de agosto. Só no último dia do mês passado, o espaço recebeu um recorde de 483 cadeiras de rodas, além de registrar 270 voos entre pousos e decolagens, trazendo, ao todo, 2.441 passageiros para o Rio de Janeiro.
O consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares dos Transporte Aéreo (Abesata), Ivan Faleiros, destacou a cautela necessária para recepcionar os competidores do megaevento. “O manuseio feito com os equipamentos dos atletas paralímpicos precisa ser ainda mais sofisticado do que com os dos atletas olímpicos, isso porque, no caso de uma cadeira de roda, por exemplo, ela não é uma qualquer, é moldada ao corpo do atleta e um centímetro fora deste alinhamento pode deixar o atleta sem mobilidade e, muitas vezes, fora dos jogos. É preciso redobrar o cuidado e a atenção”, disse.
Outro cuidados envolve a agilidade no desembarque dos atletas. Como alguns deles ficam o tempo todo sentados durante o voo e não conseguem ir ao banheiro, por exemplo, o tempo começa a correr assim que o avião pousa. A operação montada no espaço permite que o atleta esteja na sua cadeira ou com suas muletas em menos de três minutos e, assim, percorra o Galeão sem ajuda extra.
O consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares dos Transporte Aéreo (Abesata), Ivan Faleiros, destacou a cautela necessária para recepcionar os competidores do megaevento. “O manuseio feito com os equipamentos dos atletas paralímpicos precisa ser ainda mais sofisticado do que com os dos atletas olímpicos, isso porque, no caso de uma cadeira de roda, por exemplo, ela não é uma qualquer, é moldada ao corpo do atleta e um centímetro fora deste alinhamento pode deixar o atleta sem mobilidade e, muitas vezes, fora dos jogos. É preciso redobrar o cuidado e a atenção”, disse.
Outro cuidados envolve a agilidade no desembarque dos atletas. Como alguns deles ficam o tempo todo sentados durante o voo e não conseguem ir ao banheiro, por exemplo, o tempo começa a correr assim que o avião pousa. A operação montada no espaço permite que o atleta esteja na sua cadeira ou com suas muletas em menos de três minutos e, assim, percorra o Galeão sem ajuda extra.